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Bloqueio dos EUA limita compra de vacinas na Venezuela

O bloqueio dos Estados Unidos à Venezuela é o que impede o governo bolivariano de adquirir todas as vacinas necessárias para imunizar a população, disse o chanceler Jorge Arreaza

Jorge Arreaza (Foto: REUTERS/Manaure Quintero)
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247 - Em entrevista à Agence France Press (AFP), o chanceler venezuelano, Jorge Arreaza, destacou que, sem as medidas coercitivas impostas por Washington, as vacinas para combater a Covid-19 de que o país necessita já teriam sido adquiridas.

“Se a Venezuela não tivesse seus recursos bloqueados no exterior, teríamos comprado as 30 milhões de vacinas há três meses”, frisou.

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Ele explicou que até agora eles receberam pouco menos de um milhão de vacinas: 250.000 doses do russo Sputnik V e meio milhão da farmacêutica chinesa Sinopharm.

“Não só teríamos os 30 milhões de vacinas, mas teríamos vacinado metade da população se não tivéssemos os mecanismos represados ​​nos bancos internacionais”, acrescentou.

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Esperamos, disse ele, que a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) receba os recursos para a compra de vacinas na Venezuela, por meio do mecanismo Covax, pelo qual vamos custear.

A esse respeito, o diretor do Departamento de Emergências da OPAS, Ciro Ugarte, declarou que continuam as negociações e conversas para desbloquear os recursos da Venezuela no exterior e poder adquirir os medicamentos.

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Neste momento, o país vive uma segunda onda de infecções, que as autoridades sanitárias afirmam ser mais contagiosa e letal, e está relacionada à presença de cepas do vírus detectadas no Brasil, informa a Prensa Latina.

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