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Brasil não participa de coalização internacional para discutir recuperação econômica mundial após a pandemia

Na semana passada, o Brasil também não participou da Assembleia Mundial da Saúde e, em abril, também não foi chamado para participar do desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19, evidenciando o isolamento cada vez maior do governo Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro (Foto: Marcos Corrêa/PR)
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247 - O Brasil não foi incluído na lista que agrega mais de 50 países e entidades internacionais que irão discutir, nesta quinta-feira (28), as estratégias que deverão ser adotadas para a recuperação econômica mundial após o término da pandemia do novo coronavírus. Segundo reportagem do blog do jornalista Jamil Chade, no UOL, O Itamaraty não informou se o governo Jair Bolsonaro foi ou não convidado a participar da reunião. 

Na semana passada, Jair Bolsonaro também não participou da Assembleia Mundial da Saúde e, em abril, também não foi chamado para participar do desenvolvimento de uma vacina contra a Covid-19 Agora, o governo tenta preparar uma reunião interministerial visando integrar a iniciativa. 

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De acordo com a reportagem, a reunião desta quinta-feira, comandada pela ONU, será liderada pelo primeiro-ministro canadense Canadá, Justin Trudeau, e da Jamaica, Andrew Holness. O encontro vai debater a recuperação da economia global com maior ênfase em pontos como justiça social e clima. 

Entre os países participantes estão a Argentina, Costa Rica, Colômbia, e Haiti além da UE, França, Alemanha, Reino Unido e Japão. Os Estados Unidos, não irão participar das discussões, ressalta Jamil Chade.

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O "Evento de Alto Nível sobre Financiamento para o Desenvolvimento na Era da COVID-19" focará em seis áreas para mobilizar o financiamento necessário à recuperação econômica que incluem "expandir a liquidez em toda a economia global; lidar com as vulnerabilidades da dívida; conter os fluxos financeiros ilícitos; aumentar o financiamento externo para o crescimento inclusivo e a criação de empregos; e estratégias para que os países se recuperem melhor, enfrentem as mudanças climáticas e restabeleçam o equilíbrio entre a economia e a natureza". 

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