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Cazaquistão declara estado de emergência em meio a protestos contra preços dos combustíveis (vídeo)

O presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, declarou estado de emergência por duas semanas em Almaty, maior cidade do país

Nur-sultan, ex-Astana, capital do Cazaquistão (Foto: REUTERS/Shamil Zhumatov)
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Spuntik - O presidente do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, declarou estado de emergência por duas semanas em Almaty, maior cidade do país, e na província de Mangistau, devido a protestos contra o aumento do preço dos combustíveis.

O anúncio do gabinete do governo ocorreu na manhã desta quarta-feira (5) no horário local - ainda noite de terça-feira (4) no Brasil.

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Até o dia 19 de janeiro, as duas regiões terão toque de recolher de 23h00 às 7h00, restrições de circulação e proibição de reuniões em massa, segundo documentos publicados pelo presidente, conforme noticiou a agência Reuters.

"Caros concidadãos, volto a me dirigir a vocês. Mostrem prudência e não sucumbam às provocações internas e externas, à euforia dos comícios e da permissividade", disse Tokayev em um discurso ao país.

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O presidente informou que uma reunião do governo sobre questões socioeconômicas foi agendada para esta quarta-feira (5) e que todas as demandas legítimas dos manifestantes serão levadas em consideração.

AGORA - Situação em #Almaty, a maior metrópole do Cazaquistão, está fora de controle. O presidente impõe toque de recolher e mobiliza os militares para conter os protestos contra o governo.

Desde o início do ano, as cidades de Aktau e Zhanaozen, na região de Mangistau, têm sido palco de manifestações contra um duplo aumento dos preços do gás. A cidade de Atyrau e o Oeste do Cazaquistão também passaram a realizar protestos.

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