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Chanceler argentino questiona golpismo da OEA e fala sobre recentes vitórias progressistas na América Latina

O chanceler argentino criticou a OEA e fez alusão aos recentes triunfos eleitorais das forças progressistas na América Latina

Felipe Solá (Foto: Valter Campanato/ag.Brasil)
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247 - “O que aconteceu na Bolívia não teria sido possível sem o consentimento da OEA”, disse o Ministro das Relações Exteriores da Argentina, Felipe Solá, referindo-se ao golpe do ano passado.

Solá questionou nesta terça-feira (10) o papel político da Organização dos Estados Americanos (OEA) nos processos políticos do continente.

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“O que aconteceu na Bolívia não teria sido possível sem o consentimento da OEA. Sua função é denunciar os golpes, não patrociná-los ”, declarou Solá referindo-se ao golpe que derrubou o ex-presidente boliviano Evo Morales em 10 de novembro de 2019, informa a Telesul.

Por sua vez, o chanceler argentino, aludindo aos recentes triunfos eleitorais progressistas no continente, anunciou que “trabalharemos nesta nova etapa política do continente para recuperar a unidade perdida, com a vontade de uma integração forte e responsável".

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As declarações de Felipe Solá coincidem com o primeiro aniversário do golpe contra Evo Morales e o retorno do líder boliviano ao seu país, nesta segunda-feira (9), proveniente da Argentina, onde passou seu exílio. 

Durante seu retorno à Bolívia, o ex-governante sul-americano estava acompanhado por seu ex-vice-presidente, Álvaro García Linera. O próprio presidente argentino, Alberto Fernández, se despediu de Evo na fronteira. 

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