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Chanceleres de China e Irã conversam sobre escalada no Oriente Médio e laços bilaterais

Durante o diálogo telefônico, o chefe da diplomacia chinesa afirmou que Pequim tomou nota das declarações do país persa descrevendo suas ações como limitadas e de autodefesa

Hossein Amir Abdollahian, Wang Yi (Foto: Xinhua/Ji Chunpeng)
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Prensa Latina - O ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, e seu homólogo iraniano, Hossein Amir Abdollahian, conversaram sobre a resposta de Teerã contra Israel e a disposição de evitar uma escalada do conflito, confirmou nesta terça-feira (16) o Ministério das Relações Exteriores.

Durante o diálogo telefônico, o chefe da diplomacia chinesa afirmou que Pequim tomou nota das declarações do país persa descrevendo suas ações como limitadas e de autodefesa.

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Wang Yi elogiou a ênfase do Irã em não atacar países regionais e sua disposição de continuar com uma política de boa vizinhança.

A China condenou veementemente o ataque à embaixada iraniana na Síria e considerou esse fato inaceitável e uma grave violação do direito internacional. Além disso, expressou confiança em Teerã e sua capacidade de lidar adequadamente com a situação, proteger sua soberania e dignidade, e evitar uma escalada maior.

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"China e Irã são parceiros estratégicos abrangentes, e a China está disposta a promover constantemente a cooperação pragmática em todas as áreas com o Irã para alcançar um maior desenvolvimento nas relações bilaterais", afirmou.

Wang Yi reiterou que a situação atual é o resultado da escalada do conflito em Gaza, portanto, a prioridade é implementar o mais rápido possível a Resolução 2728 do Conselho de Segurança da ONU, alcançar um cessar-fogo e deter o conflito.

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Além disso, o chanceler chinês manifestou a disposição de Pequim de manter a comunicação com Teerã e trabalhar em conjunto para alcançar uma solução integral, justa e duradoura para a questão da Palestina.

Durante a conversa, Hossein Amir Abdollahian apresentou a posição do Irã sobre o ataque à embaixada iraniana na Síria, indicando que o Conselho de Segurança da ONU não respondeu adequadamente e que o país persa tem o direito de se defender contra a violação de sua soberania.

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"Dada a sensibilidade da situação na região, o Irã está disposto a manter a calma e não tem a intenção de escalá-la", disse o ministro.

Recentemente, o ministro iraniano afirmou que as Forças Armadas realizaram uma operação coordenada contra alvos militares israelenses em uma operação limitada para punir a entidade sionista.

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Nesse sentido, Abdollahian indicou que a resposta legítima, firme e natural do Irã levou em consideração a segurança da região, conforme informado aos países vizinhos e da área.

No entanto, o ministro esclareceu: "Se os Estados Unidos intervierem para defender a entidade sionista partindo das terras dos países da região, nós os enfrentaremos".

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Sobre isso, o chefe da diplomacia afirmou que Washington estava ciente antecipadamente da operação militar defensiva legítima do Irã.

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