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Chefão do FMI muda versão da tentativa de estupro

Agora, Strauss-Kahn diz que relao foi consentida pela camareira; maioria dos franceses acredita que houve compl contra o executivo

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247_Os advogados de defesa do diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional) Dominique Strauss-Kahn apresentaram mais uma versão sobre a tentativa de abuso sexual de seu cliente contra uma camareira em um hotel de Nova York, onde estava hospedado. Segundo os defensores, o chefão do FMI realmente tentou manter relações sexuais com a jovem. Mas não teria havido uso de força por parte do francês e a camareira consentiu o assédio. A afirmação foi feita na audiência da corte de Manhattan, responsável pelo julgamento do caso, e publicada no jornal New York Post.

“Os indícios, em nossa opinião, não são consistentes com a versão de que houve um ataque à força”, disse Ben Brafman, um dos advogados de Strauss-Kahn, durante a audiência. Apesar da denúncia, os franceses têm dúvida sobre a veracidade da história. Pesquisa feita na França, antes da divulgação da nova versão dos advogados, mostra que 57% dos franceses dizem acreditar que Strauss-Kahn, tenha sido vítima de um complô. DSK, como é conhecido em seu país, foi preso em Nova York no último final de semana, acusado de agressão sexual, cárcere privado e tentativa de estupro de uma camareira. A sondagem foi feita pelo instituto CSA e publicada hoje no site do jornal francês Le Fígaro.

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Entre os que não acreditam na possibilidade de um complô estão 32% dos entrevistados, enquanto 11% não opinaram. Entre os simpatizantes socialistas, 70% creem em complô contra 23% que não acreditam que houve armadilha para DSK e 7% que não se pronunciaram. O levantamento foi feito ontem, por telefone, com 1.007 pessoas de 18 anos ou mais dentro em todo o país.

Após ter tido seu pedido de pagamento de fiança de US$ 1 milhão negado, DSK foi levado para uma cela no presídio de Rikers Island, uma ilha que fica entre o Queens e o Bronx, depois de ter passado a noite de sexta-feira para sábado em uma luxuosa suíte de US$ 3 mil em hotel em Manhattan, mesmo local onde teria atacado a camareira, segundo relatos da polícia.

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