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China diz que envolvimento do FBI na prisão de executiva da Huawei mostra 'cálculos políticos' dos EUA

Um documento recentemente divulgado por um tribunal canadense sobre a detenção de Meng Wanzhou, executiva da Huawei, demonstra mais uma vez que o caso é um "sério incidente político", e revela os cálculos políticos dos Estados Unidos para suprimir deliberadamente esta e outras empresas chinesas de alta tecnologia

A dietora executiva da Huawei, Meng Wanzhou (Foto: Harrison Ha)
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247 - Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse nesta segunda-feira que os Estados Unidos fazem 'cálculos políticos' para eliminar a da concorrência a Huawei e outras empresas chinesas de alta tecnologia. 

Zhao Lijian fez a declaração ao comentar as reportagens de imprensa relacionadas com um memorando divulgado na sexta-feira (12) por um tribunal canadense, que assinala que o Serviço Canadense de Inteligência de Segurança (CSIS, em inglês) recebeu uma advertência antecipada do Federal Bureau of Investigation (FBI, em inglês) dos Estados Unidos em 1º de dezembro de 2018 sobre seu plano para prender Meng no mesmo dia.

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Conforme as reportagens, o memorando do CSIS assinala que os Estados Unidos se absteriam de participar da detenção a fim de evitar que os vissem como se estivessem exercendo alguma influência. Os advogados de Meng assinalaram que o memorando revela o encobrimento intencional por parte do CSIS sobre envolvimento do FBI e indicaram que documentos divulgados mostram o contato frequente do FBI com as autoridades canadenses de aplicação da lei.

"O documento em questão demonstra mais uma vez que todo o caso de Meng Wanzhou é um incidente político sério. Diz muito dos cálculos políticos dos Estados Unidos para suprimir deliberadamente a Huawei e outras companhias chinesas de alta tecnologia", disse Zhao, que acrescentou que o Canadá atuou como "cúmplice" dos Estados Unidos, destaca reportagem da Xinhua.

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O porta-voz assinalou que a China se mantém firme em sua determinação de proteger os direitos e interesses legítimos dos cidadãos e das empresas chineses.

"Mais uma vez pedimos que o Canadá tome com seriedade a posição solene e as preocupações da China, libere imediatamente Meng, garanta sua volta segura à China e não continue avançando pelo caminho equivocado", acrescentou Zhao.

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Meng, diretora das finanças da Huawei, foi presa em 1º de dezembro de 2018 no Aeroporto Internacional de Vancouver a pedido dos Estados Unidos, país que está procurando sua extradição sob acusações de fraude. Tanto Meng como a Huawei negaram em repetidas ocasiões ter feito algo indevido.

Um documento recentemente divulgado por um tribunal canadense sobre a detenção de Meng Wanzhou demonstra mais uma vez que o caso é um "sério incidente político", e revela os cálculos políticos dos Estados Unidos para suprimir deliberadamente a Huawei e outras companhias chinesas de alta tecnologia, disse na segunda-feira um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.

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Zhao Lijian fez a declaração ao comentar as reportagens de imprensa relacionadas com um memorando divulgado na sexta-feira por um tribunal canadense, que assinala que o Serviço Canadense de Inteligência de Segurança (CSIS, em inglês) recebeu uma advertência antecipada do Federal Bureau of Investigation (FBI, em inglês) dos Estados Unidos em 1º de dezembro de 2018 sobre seu plano para prender Meng no mesmo dia.

Conforme as reportagens, o memorando do CSIS assinala que os Estados Unidos se absteriam de participar da detenção a fim de evitar que os vissem como se estivessem exercendo alguma influência. Os advogados de Meng assinalaram que o memorando revela o encobrimento intencional por parte do CSIS sobre envolvimento do FBI e indicaram que documentos divulgados mostram o contato frequente do FBI com as autoridades canadenses de aplicação da lei.

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"O documento em questão demonstra mais uma vez que todo o caso de Meng Wanzhou é um incidente político sério. Diz muito dos cálculos políticos dos Estados Unidos para suprimir deliberadamente a Huawei e outras companhias chinesas de alta tecnologia", disse Zhao, que acrescentou que o Canadá atuou como "cúmplice" dos Estados Unidos.

O porta-voz assinalou que a China se mantém firme em sua determinação de proteger os direitos e interesses legítimos dos cidadãos e das empresas chineses.

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"Mais uma vez pedimos que o Canadá tome com seriedade a posição solene e as preocupações da China, libere imediatamente Meng, garanta sua volta segura à China e não continue avançando pelo caminho equivocado", acrescentou Zhao.

Meng, diretora das finanças da Huawei, foi presa em 1º de dezembro de 2018 no Aeroporto Internacional de Vancouver a pedido dos Estados Unidos, país que está procurando sua extradição sob acusações de fraude. Tanto Meng como a Huawei negaram em repetidas ocasiões ter feito algo indevido.

Um documento recentemente divulgado por um tribunal canadense sobre a detenção de Meng Wanzhou demonstra mais uma vez que o caso é um "sério incidente político", e revela os cálculos políticos dos Estados Unidos para suprimir deliberadamente a Huawei e outras companhias chinesas de alta tecnologia, disse na segunda-feira um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China.

Zhao Lijian fez a declaração ao comentar as reportagens de imprensa relacionadas com um memorando divulgado na sexta-feira por um tribunal canadense, que assinala que o Serviço Canadense de Inteligência de Segurança (CSIS, em inglês) recebeu uma advertência antecipada do Federal Bureau of Investigation (FBI, em inglês) dos Estados Unidos em 1º de dezembro de 2018 sobre seu plano para prender Meng no mesmo dia.

Conforme as reportagens, o memorando do CSIS assinala que os Estados Unidos se absteriam de participar da detenção a fim de evitar que os vissem como se estivessem exercendo alguma influência. Os advogados de Meng assinalaram que o memorando revela o encobrimento intencional por parte do CSIS sobre envolvimento do FBI e indicaram que documentos divulgados mostram o contato frequente do FBI com as autoridades canadenses de aplicação da lei.

"O documento em questão demonstra mais uma vez que todo o caso de Meng Wanzhou é um incidente político sério. Diz muito dos cálculos políticos dos Estados Unidos para suprimir deliberadamente a Huawei e outras companhias chinesas de alta tecnologia", disse Zhao, que acrescentou que o Canadá atuou como "cúmplice" dos Estados Unidos.

O porta-voz assinalou que a China se mantém firme em sua determinação de proteger os direitos e interesses legítimos dos cidadãos e das empresas chineses.

"Mais uma vez pedimos que o Canadá tome com seriedade a posição solene e as preocupações da China, libere imediatamente Meng, garanta sua volta segura à China e não continue avançando pelo caminho equivocado", acrescentou Zhao.

Meng, diretora das finanças da Huawei, foi presa em 1º de dezembro de 2018 no Aeroporto Internacional de Vancouver a pedido dos Estados Unidos, país que está procurando sua extradição sob acusações de fraude. Tanto Meng como a Huawei negaram em repetidas ocasiões ter feito algo indevido.

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