China é investigada em ataque a computadores do governo dos EUA
Hackers invadiram computadores do governo dos Estados Unidos, possivelmente comprometendo dados pessoais de 4 milhões de atuais e ex-funcionários federais, e investigadores apuram se os culpados estão localizados na China; investigadores relacionaram a invasão a roubos passados de dados da Anthem, a segunda maior seguradora de saúde dos Estados Unidos, e da Premera Blue Cross, fornecedora de serviços médicos; uma fonte das forças de segurança dos EUA disse à Reuters que "uma entidade ou governo estrangeiro" era suspeito de estar por trás do ciberataque
Por Matt Spetalnick e David Brunnstrom
WASHINGTON (Reuters) - Hackers invadiram computadores do governo dos Estados Unidos, possivelmente comprometendo dados pessoais de 4 milhões de atuais e ex-funcionários federais, e investigadores apuram se os culpados estão localizados na China, disseram autoridades norte-americanas nesta quinta-feira (4).
Investigadores relacionaram a invasão a roubos passados de dados da Anthem, a segunda maior seguradora de saúde dos Estados Unidos, e da Premera Blue Cross, fornecedora de serviços médicos.
Na mais recente de uma série de invasões aos sistemas tecnológicos de agências norte-americanas, o Escritório do Departamento Pessoal sofreu o que parece ter sido o maior vazamento de informações de funcionários do governo. O órgão é responsável por dados e informações de segurança dos funcionários.
Uma fonte das forças de segurança dos EUA disse à Reuters que "uma entidade ou governo estrangeiro" era suspeito de estar por trás do ciberataque. Autoridades estavam analisando a possibilidade de ligação da China, de acordo com uma fonte próxima ao caso.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse que acusações desse tipo têm sido frequentes e são irresponsáveis.
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