China e Mongólia unem forças para promover a modernização na nova era
Os dois países decidiram trabalhar em conjunto pela paz e o desenvolvimento
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Rádio Internacional da China - O presidente chinês, Xi Jinping, reuniu-se nesta segunda-feira (28) com o presidente mongol, Ukhnaa Khurelsukh, em Pequim. No encontro, as duas partes concordaram em trabalhar juntas para promover a modernização na nova era e chegaram ao consenso sobre a construção de uma comunidade de futuro compartilhado entre os dois países.
A paz é uma pré-condição para o desenvolvimento. O presidente Xi Jinping salientou que as duas nações devem se apoiar mutuamente em questões relacionadas com os interesses fundamentais e as principais preocupações de cada um. O presidente mongol reafirmou o compromisso do seu país com a política de uma só China e sublinhou o total apoio às iniciativas globais de desenvolvimento e segurança propostas pelo governo chinês. Esta confiança política mútua proporcionou uma base sólida para uma cooperação pragmática entre os dois países em diferentes domínios.
De acordo com as estatísticas, a China tem sido o maior parceiro comercial e a maior fonte de investimentos na Mongólia por 18 anos consecutivos. Em 2021, o comércio bilateral ultrapassou pela primeira vez a marca de US$10 bilhões. Xi Jinping indicou que ambos os lados devem promover a conexão de várias iniciativas e estratégias, a fim de promover o crescimento econômico e a melhoria da vida da população dos dois países.
De acordo com declaração conjunta divulgada, China e Mongólia assinaram 16 documentos de cooperação e concordaram em priorizar a interconectividade e as energias na cooperação bilateral.
Ao mesmo tempo, os dois países decidiram intensificar a cooperação nas áreas de proteção ambiental e luta contra a desertificação. A China saudou o plano mongol de plantar um bilhão de árvores e se mostrou disposta a discutir a criação de um centro de cooperação sino-mongol para combater a desertificação.
Em maio deste ano, o governo chinês propôs plantar 70 bilhões de árvores em dez anos. A persistência da China e da Mongólia no desenvolvimento verde é um ato responsável para os povos dos dois países e de todo o mundo.
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