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China exige que EUA cessem ofensiva contra suas empresas

A China exigiu nesta terça-feira (29) que os Estados Unidos parem de impor medidas injustas às suas empresas e as tratem de forma correta, rejeitando as acusações criminais contra a Huawei e sua diretora financeira, Meng Wanzhou; Geng Shuang (foto), porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, declarou que a China defenderá firmemente os direitos e interesses legais de suas empresas, e denunciou a manipulação política escondida por trás de todas as manobras de Washington

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247, com Prensa Latina - A China exigiu nesta terça-feira (29) que os Estados Unidos parem de impor medidas injustas às suas empresas e as tratem de forma correta, rejeitando as acusações criminais contra a Huawei e sua diretora financeira, Meng Wanzhou.

Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, declarou que a China defenderá firmemente os direitos e interesses legais de suas empresas, e denunciou a manipulação política escondida por trás de todas as manobras de Washington.

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"Durante muito tempo, os Estados Unidos usaram seu poder para desacreditar e atacar empresas chinesas específicas em uma tentativa clara de minar suas operações legítimas", disse a autoridade.

Por outro lado, Geng instou a Casa Branca para revogar o mandado de prisão que pesa sobre Meng, que permanece em liberdade condicional em Vancouver depois de ter sido detida em 1º de dezembro do ano passado.

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Ele também criticou os Estados Unidos e o Canadá por abusarem de seu tratado de extradição e por realizarem ações descabidas contra cidadãos chineses, numa clara violação das garantias legais.

O porta-voz respondeu à decisão da Casa Branca de acusar a gigante tecnológica Huawei de cometer 13 crimes, incluindo conspiração e fraude bancária, por suposta violação de sanções contra o Irã, o roubo de segredos comerciais de um rival norte-americano e lavagem de dinheiro.

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Dessa forma, os Estados Unidos mais uma vez dão a nota dissonante justamente quando ambos os países estão tentando encerrar o conflito comercial que, em 2018, os afundou numa encruzilhada de guerras tarifárias, prejudiciais às operações comerciais entre eles e o resto do mundo.

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