CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

China reconhece negociação de armas com Kadafi

Governo admite que empresas de seu pas receberam representantes do ditador lbio. No entanto, no confirma repasse de armamento. A venda violaria resoluo das Naes Unidas

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 com agências internacionais – Após denúnca do jornal canadense Globe and Mail, o governo da China reconheceu nesta segunda-feira que empresas de armas de seu país tiveram contatos em julho passado com representantes do líder líbio Muammar Kadafi para a venda de armas. "Após haver realizado algumas verificações, comprovamos que o regime de Kadafi enviou a sua gente à China para manter contatos com certos indivíduos de empresas chinesas em julho, sem conhecimento do Governo", disse em entrevista coletiva a porta-voz da Chancelaria chinesa, Jiang Yu. As empresas chinesas "não assinaram nenhum contrato de comércio de armamento da Líbia nem forneceram exportações militares à Líbia", acrescentou.

Segundo a Agência Estado, um memorando encontrado por um repórter do jornal canadense Globe and Mail narra uma visita a Pequim de funcionários da Autoridade de Suprimento. Nela, a China oferece foguetes portáteis, lançadores de foguetes e mísseis antitanque fabricados por três empresas. A única condição era de que as armas fossem entregues por meio da Argélia ou da África do Sul, para evitar que a China fosse flagrada. Omar Hariri, chefe do Conselho Militar do governo de transição, disse acreditar que elas foram entregues, já que armas novas estavam em poder das tropas de Kadafi.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

 

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO