Cidade Proibida da China comemora 600 anos com programação cultural
Um dos pontos turísticos mais visitados do mundo, com um recorde de mais de 17 milhões de visitantes em 2019, a Cidade Proibida, também conhecida como Museu do Palácio Imperial, completará 600 anos em 2020, o que dará lugar a muitas atividades culturais de cunho histórico
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Prensa Latina - A Cidade Proibida ou Museu do Palácio Imperial de Pequim, capital da China, comemorará em 2020 seus 600 anos de existência com uma ampla programação que incluirá exposições, eventos acadêmicos e outras atividades públicas.
Segundo as autoridades chinesas, as mostras abordarão temáticas como a arquitetura antiga do país, as artes plásticas, a caligrafia, as artes decorativas tradicionais e as interações entre a civilização chinesa e as estrangeiras.
No local serão lançadas várias publicações, projetados audiovisuais e realizados simpósios, rodas de conversas e fóruns internacionais sobre a história e a preservação de patrimônios.
Entre outras iniciativas, serão postos à venda selos comemorarivos, cédulas e moedas antigas.
A Cidade Proibida marca exatamente o coração de Pequim e foi batizada com este nome porque as pessoas comuns não podiam entrar sem permissões especiais na época imperial, à exceção dos membros da corte.
Ali viveram 24 imperadores até 1911, quando houve a revolução republicana que derrocou o regime da última dinastia feudal da China, a Dinastia Qing.
A instalação fechou o ano passado com um recorde de mais de 17 milhões de visitantes.
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