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Civis são maioria entre os 525 mortos no Egito

De acordo com dados oficiais, 3.717 pessoas estão feridas; desde junho, os protestos se tornaram frequentes no país, entre ativistas favoráveis ao presidente deposto, Mouhamed Mursi, e contrários; conflitos mais intensos ocorreram entre anteontem e ontem

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Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O Ministério da Saúde do Egito divulgou nesta quinta-feira (15) balanço registrando 525 mortos nos confrontos entre manifestantes e forças policiais, nos últimos dois dias. O porta-voz do governo, Mohamed Fathalá, disse que do total de mortos 482 eram manifestantes e 43 policiais. De acordo com dados oficiais, 3.717 estão feridas.

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Desde junho, os protestos se tornaram frequentes no Egito. Ativistas favoráveis ao presidente deposto Mouhmed Mursi e contrários a ele se enfrentam nas ruas do Cairo, a capital, e das principais cidades egípcias.

Os protestos mais intensos ocorreram entre os dias 13 (anteontem) e 14 (ontem). O Brasil e representantes de vários países condenaram a violência no Egito. Para autoridades, a forma como as forças policiais combateram os protestos é considerada massacre.

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Nos últimos dias, as forças de segurança invadiram acampamentos de ativistas favoráveis a Mursi e destruíram barracas e carros e atacaram manifestantes. Em resposta à violência, o governo interino do presidente Adly Mansour impôs estado de emergência e toque de recolher por um mês, no Cairo e em mais 13 regiões.

A onda de violência levou à renúncia do vice-presidente Mohamed ElBaradei, que disse que sua consciência estava perturbada com a perda de vidas, principalmente, pelas mortes poderiam ter sido evitadas.

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*Com informações da emissora multiestatal de televisão, Telesur // Edição: Denise Griesinger

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