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Confronto no Egito deixa 3 mortos e 48 feridos

Três manifestantes foram mortos e dezenas ficaram feridos em confrontos de partidários da Irmandade Muçulmana e policiais em todo o Egito nesta sexta-feira, disseram fontes do Ministério da Saúde e da área de segurança; dois foram mortos em batalhas de rua com a polícia no distrito de Alf Maskin, no Cairo, e um terceiro em Abbaseya, também na capital; manifestantes usaram armas de fogo e bombas incendiárias contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogêneo

Egyptian soldiers and police officers stand guard with armoured personnel carriers (APC) outside the criminal court in the Mediterranean city of Alexandria, 220 km (137 miles) northwest of Cairo, March 3, 2014. Two Egyptian policemen were sentenced to 10 (Foto: Valter Lima)
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CAIRO, 7 Mar (Reuters) - Três manifestantes foram mortos e dezenas ficaram feridos em confrontos de partidários da Irmandade Muçulmana e policiais em todo o Egito nesta sexta-feira, disseram fontes do Ministério da Saúde e da área de segurança.

Fontes da segurança disseram que dois foram mortos em batalhas de rua com a polícia no distrito de Alf Maskin, no Cairo, e um terceiro em Abbaseya, também na capital. Os manifestantes usaram armas de fogo e bombas incendiárias contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogêneo, disseram as autoridades.

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Segundo o Ministério do Interior foram presas 47 pessoas integrantes da Irmandade durante a violência que eclodiu depois das orações de sexta-feira. Quatro policiais foram feridos à bala na cidade portuária de Suez, informou. Já o Ministério da Saúde disse que 48 pessoas ficaram feridas em todo o país.

Carros da polícia foram queimados por manifestantes em pelo menos dois distritos do Cairo.

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O Egito atravessa um período de turbulência desde que em julho o Exército depôs o presidente Mohamed Mursi, da Irmandade, depois de protestos contra seu governo.

A Irmandade continua realizando manifestações de protesto pela derrubada de Mursi, apesar de ser alvo de uma forte repressão do governo ao seu movimento, que foi classificado como organização terrorista em dezembro. Centenas de seguidores da Irmandade foram mortos e milhares estão detidos.

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A Irmandade diz que continua empenhada em resistir pacificamente ao que chama de golpe militar contra um líder eleito livremente.

(Reportagem de Maggie Fick)

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