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Confrontos no Egito matam sete e ferem 261

Os embates ocorreram entre simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Mursi e forças de segurança do novo governo. Pelos dados oficiais, houve cinco mortes no bairro de Gizé (sudoeste da capital) e duas em Ramsés, perto de uma das principais pontes sobre o Nilo e da Praça Tahrir

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Renata Giraldi*

Repórter da Agência Brasil 

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Brasília – Pelo menos sete pessoas morreram e 261 ficaram feridos durante confrontos na madrugada de hoje (16), no Cairo, capital do Egito. Os embates ocorreram entre simpatizantes do presidente deposto Mouhamed Mursi e forças de segurança do novo governo. Pelos dados oficiais, houve cinco mortes no bairro de Gizé (sudoeste da capital) e duas em Ramsés, perto de uma das principais pontes sobre o Nilo e da Praça Tahrir.

O chefe dos serviços de emergência do Cairo, Mohammed Soltan, disse que os confrontos em Ramsés provocaram 125 feridos e os de Gizé, 130. Seis pessoas ficaram feridas perto da Mesquita de Rabaa Al Adawita, local onde estavam concentrados os simpatizantes de Mursi.

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Os simpatizantes de Mursi defendem o regresso do presidente deposto. Há 13 dias fora do poder, Mursi está preso sob supervisão das forças de segurança. O local onde ele é mantido não é revelado. Também foram detidos simpatizantes e colaboradores do governo destituído.

A destituição de Mursi foi liderada pelas Forças Armadas. Desde então está no poder interinamente Adly Mansour, presidente da Suprema Corte. Paralelamente, as autoridades egípcias avisaram que serão promovidas eleições em cerca de seis meses.

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De acordo com as autoridades, a eleição presidencial deve ocorrer assim que forem eleitos os novos parlamentares. O decreto estabeleceu um prazo de quatro meses e meio de alterações na Constituição aprovada em dezembro. A constituição foi suspensa na semana de destituição de Mursi.
*Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa

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