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Crise na Costa do Marfim se resolverá “em poucas horas”

Cercado em palcio, Laurent Gbagbo negocia com a Frana cessar-fogo e rendio

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247 – Acossado, de um lado, por tropas da ONU com militares e equipamentos franceses e, de outro, pelos soldados do presidente eleito Alassane Quattara, o presidente derrotado nas eleições de novembro, Laurent Gbagbo, começou a negociar um cessar-fogo e a sua própria rendição. Dois de seus generais discutiram com militares franceses a entrega do poder, segundo revelou em Paris o primeiro-ministro François Fillon. As tropas de Quattara, apoiadas pelos franceses e a ONU, cercaram desde a segunda-feira 4 o palácio presidencial e a residência de Gbagbo.

Os combates incessantes na capital econômica do país provocaram uma situação humanitária “dramática”, com cidadãos seqüestrados e tornando-se alvo de franco-atiradores. Recusando-se a deixar o poder, Gbagbo é visto como o responsável pelo massacre de civis de 1,5 mil civis, número que poderá aumentar diante da presença de entidades internacionais que, neste momento, em razão da situação de guerra civil, não podem atuar no país. “A situação se resolverá nas próximas horas”, disse o ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, que participa, à distância, das negociações. O presidente eleito, Alassane Quattar, promete não deixar os responsáveis pelos massacres impunes. “A posição do governo é clara e limpa”, assegurou o primeiro-ministro de Quattara, Guillaume Soro. “Não haverá impunidade. Vamos realizar uma investigação e os responsáveis serão castigados”.

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