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      Cristina Kirchner usa rede social para se defender de acusações

      Após ser indiciada pela Justiça de acobertar os envolvidos no atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), ocorrido em 1994, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner utilizou a rede social Facebook para se defender; Cristina questionou: "Sabem o quê?" O ódio, o agravo, a infâmia, a calúnia deixamos para eles", postou;  ela também listou uma série de ações promovidas pelo seu governo; "Nós ficamos com as aposentadorias, com o casamento igualitário, com a aplicação de direito, com o melhor salário mínimo, com os investimentos em infraestrutura, com a educação, com as universidades", disse

      Após ser indiciada pela Justiça de acobertar os envolvidos no atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), ocorrido em 1994, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner utilizou a rede social Facebook para se defender; Cristina questionou: "Sabem o quê?" O ódio, o agravo, a infâmia, a calúnia deixamos para eles", postou;  ela também listou uma série de ações promovidas pelo seu governo; "Nós ficamos com as aposentadorias, com o casamento igualitário, com a aplicação de direito, com o melhor salário mínimo, com os investimentos em infraestrutura, com a educação, com as universidades", disse (Foto: Paulo Emílio)
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      247 - Após ser indiciada pela Justiça de acobertar os envolvidos no atentado contra a Associação Mutual Israelita-Argentina (Amia), ocorrido em 1994, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner utilizou a rede social Facebook para se defender. Após enumerar e listas as ações do seu governo, Cristina questionou: "Sabem o quê?" O ódio, o agravo, a infâmia, a calúnia deixamos para eles", postou.

      Ela também listou uma série de ações promovidas pelo seu governo. "Nós ficamos com as aposentadorias, com o casamento igualitário, com a aplicação de direito, com o melhor salário mínimo, com os investimentos em infraestrutura, com a educação, com as universidades", escreveu.

      Nesta sexta-feira (13), o promotor Gerardo Pollicita indiciou a presidente argentina, além do chanceler Héctor Timerma, baseando-se na acusação feita pelo promotor Alberto Nisman quatro dias antes de ser encontrado morto cm um tiro na cabeça em sua residência, no dia 18 de janeiro.

      Nisman havia acusado a presidente Cristina Kirchner e outras pessoas ligadas ao governo de darem cobertura a altos funcionários iranianos que, segundo a denúncia feita por Nisman, estariam por trás do atentado que resultou em 85 mortos e mais de 300 feridos.

       

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