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      Decisão sobre Jerusalém retira EUA de negociações de paz, dizem países islâmicos

      Esboço de um comunicado para a cúpula da Organização para a Cooperação Islâmica afirma que líderes muçulmanos consideram a decisão de Washington de reconhecer Jerusalém como capital de Israel como um sinal da retirada dos Estados Unidos de seu papel como defensor da paz no Oriente Médio; líderes, ministros e autoridades de mais de 50 países muçulmanos "declaram Jerusalém Oriental como capital do Estado da Palestina, e convidam todos os países a reconhecer o Estado da Palestina e Jerusalém Oriental como sua capital ocupada"

      Esboço de um comunicado para a cúpula da Organização para a Cooperação Islâmica afirma que líderes muçulmanos consideram a decisão de Washington de reconhecer Jerusalém como capital de Israel como um sinal da retirada dos Estados Unidos de seu papel como defensor da paz no Oriente Médio; líderes, ministros e autoridades de mais de 50 países muçulmanos "declaram Jerusalém Oriental como capital do Estado da Palestina, e convidam todos os países a reconhecer o Estado da Palestina e Jerusalém Oriental como sua capital ocupada" (Foto: Paulo Emílio)
      Paulo Emílio avatar
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      Reuters - O esboço de um comunicado para a cúpula da Organização para a Cooperação Islâmica que ocorre nesta quarta-feira, afirma que líderes muçulmanos consideram a decisão de Washington de reconhecer Jerusalém como capital de Israel como um sinal da retirada dos Estados Unidos de seu papel como defensor da paz no Oriente Médio.

      O texto afirma que líderes, ministros e autoridades de mais de 50 países muçulmanos "declaram Jerusalém Oriental como capital do Estado da Palestina, e convidam todos os países a reconhecer o Estado da Palestina e Jerusalém Oriental como sua capital ocupada".

      Uma cópia do esboço do comunicado, tuitada pelo ministro de Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, disse que a reunião rejeitou e condenou a decisão dos EUA "nos termos mais fortes".

      O documento descreveu a decisão dos EUA como um "deliberado enfraquecimento de todos os esforços de paz, um impulso (para) extremismo e terrorismo, e uma ameaça para a paz e segurança internacional".

      A cúpula desta quarta-feira tem como anfitrião o presidente turco, Tayyip Erdogan, que tem criticado duramente os Estados Unidos, um aliado da Otan, por seu posicionamento em relação a Jerusalém.

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