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Derrotado pelo povo venezuelano, Trump congela bens de Maduro e o chama de ditador

Depois das eleições em que 8 milhões de venezuelanos votaram para eleger uma nova Assembleia Nacional Constituinte, o presidente dos Estados Unidos acusou o golpe; nesta segunda-feira, ele determinou o congelamento de todos os bens de Nicolás Maduro e o chamou de "ditador"; a Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo e a CIA estava apoiando a oposição em sua tentativa de derrubada do governo Maduro

Depois das eleições em que 8 milhões de venezuelanos votaram para eleger uma nova Assembleia Nacional Constituinte, o presidente dos Estados Unidos acusou o golpe; nesta segunda-feira, ele determinou o congelamento de todos os bens de Nicolás Maduro e o chamou de "ditador"; a Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo e a CIA estava apoiando a oposição em sua tentativa de derrubada do governo Maduro (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Depois das eleições em que 8 milhões de venezuelanos votaram para eleger uma nova Assembleia Nacional Constituinte, o presidente dos Estados Unidos acusou o golpe.

Nesta segunda-feira, ele determinou o congelamento de todos os bens de Nicolás Maduro em jurisdição americana e o chamou de "ditador"

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"As eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditado que despreza a vontade do podo venezuelano", disse nota do secretário de Tesouro, Steven Mnuchin. "Ao sancionar Maduro, os EUA deixam claro nossa oposição às políticas desse regime e nosso apoio ao povo da Venezuela, que quer o retorno de seu país à democracia."

"Maduro não é apenas um líder ruim, agora ele é um ditador", afirmou em coletiva o assessor de segurança nacional de Trump, general H.R. McMaster. 

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A Venezuela tem as maiores reservas de petróleo do mundo e a CIA estava apoiando a oposição em sua tentativa de derrubada do governo Maduro.

Mais cedo, Maduro afirmou que a Venezuela não se importa com as opiniões de Trump – mas apenas do povo venezuelano (leia mais aqui).

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Abaixo, reportagem da Agência EFE: 

O governo dos Estados Unidos impôs nesta segunda-feira (31) sanções econômicas diretas contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, entre elas o congelamento de ativos sob jurisdição americana. A medida foi anunciada pelo Departamento do Tesouro dos EUA um dia após a eleição da Assembleia Nacional Constituinte na Venezuela. A informação é da EFE.

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"As eleições ilegítimas de ontem confirmam que Maduro é um ditador que ignora a vontade do povo venezuelano", afirmou em comunicado o secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin.

"Sancionando Maduro, os EUA deixam claro sua oposição às políticas desse regime e o nosso apoio às pessoas da Venezuela que procuram devolver uma democracia completa e próspera para o país", completou a nota.

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Com a sanção, foram congelados todos os ativos que Maduro possa ter sob jurisdição americana. Cidadãos dos EUA também estão proibidos de fazer qualquer transação com o presidente venezuelano.

Dessa forma, os EUA acrescentaram Maduro na lista de 13 servidores e ex-servidores venezuelanos punidos na semana passada por abusos de direitos humanos, corrupção ou de ações para minar a democracia no país.

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Mcnuchin disse que o caminho para mais sanções contra funcionários do governo venezuelano está aberto. "Qualquer pessoa que participe dessa ilegítima Assembleia Nacional Constituinte pode estar exposto a futuras sanções por minar o processo democrático e as instituições na Venezuela", afirmou.


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