Díaz-Canel pede que no Primeiro de Maio Cuba levante a voz pela libertação de Lula
O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, chamou a população a comemorar o Dia Internacional dos Trabalhadores no 1º de Maio elevando o nível da denúncia contra as manobras intervencionistas dos Estados Unidos na região latino-americana e caribenha e exigindo a libertação do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva
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AVN - O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, chamou a população a comemorar o Dia Internacional dos Trabalhadores no 1º de Maio elevando o nível da denúncia contra as manobras intervencionistas dos Estados Unidos na região latino-americana e caribenha e exigindo a libertação do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
"Estaremos juntos nas praças de Cuba neste Primeiro de Maio para denunciar o bloqueio, a política agressiva dos EUA contra Cuba, Venezuela e Nicarágua, para exigir a libertação de Lula, para confirmar que aqui ninguém se rende", escreveu o mandatário cubano no Twitter, nesta segunda-feira (29).
O presidente cubano repudiou a dupla moral do império estadunidense que por um lado mantém suas políticas de ingerência ao impor bases militares em alguns países da região, e com isso atenta contra o direito à livre autodeterminação dos povos, e ao mesmo tempo questiona a cooperação bilateral de Cuba com o povo venezuelano em diversos âmbitos.
"Os EUA, com cerca de 800 bases e centenas de milhares de militares por todo o mundo acusa Cuba de ter militares na Venezuela. Uma zombaria ao mundo. Uma ofensa a duas nações soberanas. Bolton volta a mentir e seu propósito é criminoso", disse o presidente cubano.
No fim de semana os países membros da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América – Tratado de Comércio dos Povos (Alba-TCP) reiteraram o chamado ao governo dos EUA a que ponha fim ao bloqueio econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba durante os últimos 60 anos.
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