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Dirigentes de partidos árabes comunistas são detidos em Israel por participação em protesto pró-Palestina

Ex-deputados, incluindo Mohammad Barakeh do Partido Comunista de Israel, enfrentam detenção ao tentar participar de manifestação contra o genocídio em Gaza

Mohammad Barakeh, dirigente do Partido Comunista de Israel e ex-deputado do Knesset (Foto: Reprodução)
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247 - Na última quinta-feira (9), a polícia de Israel deteve quatro ex-deputados do Knesset, do parlamento israelense, por sua intenção de participar de um protesto contra a ocupação da Palestina. Entre os detidos estão Mohammad Barakeh, dirigente do Partido Comunista de Israel, e membros do partido árabe Balad, destaca o site Abril Abril.

A ação da polícia foi justificada em nota, afirmando que não é permitida a visibilidade da paz pública ou da incitação à violência, prometendo ser severa com qualquer tentativa nesse sentido.

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Os detidos, incluindo o presidente do Balad, Sami Abou Shahadeh, o ex-deputado Hanin Zoabi, o ex-presidente do Balad, Mtanes Shihadeh, e o ex-deputado do Hadash e dirigente do Partido Comunista de Israel, Mohammad Barakeh, foram libertados após algumas horas de detenção em uma esquadra.

Barakeh, atualmente presidente do Comité High Follow-Up, organização representativa dos árabes em Israel em nível nacional, afirmou que a ação policial pareceu uma operação especial. Ele destacou que a repressão contra a oposição em Israel tem se intensificado nas últimas semanas, citando a suspensão de 45 dias do atual deputado do Knesset, Ofer Cassif, do Partido Comunista de Israel (PCI).

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A coligação Hadash, composta pelo PCI e vários grupos de esquerda, com 5 deputados no Knesset, considera o ocorrido como um "ataque do governo de Ben Gvir/Netanyahu à liderança árabe", estendendo-se "a toda a população árabe". Eles alegaram que o objetivo é "provocar honestos entre judeus e árabes e silenciar as vozes que apelam à paz e ao fim da guerra". Barakeh ressaltou que tais medidas não os farão mudar de posição na defesa de suas causas.

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