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Dissidente cubano é preso, arrastado e morre em hospital

Juan Soto foi humilhado diante de centenas de pessoas, apanhou da polcia e morreu em razo de pancreatite

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247, com agências internacionais – Morreu neste domingo 8, em Cuba, o dissidente político Juan Wilfredo Soto, aos 46 anos. Ele pertencia ao grupamento Pólo Antiautoriário Unido, do qual também faz parte o dissidente Guilhermo Fariñas, merecedor do prêmio Sarajov, concedido pelo Parlamento Europeu em 2010. Ele qualificou a morte de Soto como “um assassinato”.

No dia 5 de maio, Soto foi preso pela polícia de Santa Clara, no interior da ilha de Cuba, de maneira humilhante. Ele foi arrastado pelo chão do parque Leôncio Vidal diante de centenas de pessoas. Ele foi golpeado fortemente pelos policiais e, em conseqüência dos ferimentos, teve de ser internado num hospital da cidade. Morreu ali.

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As autoridades de Cuba não tinham nenhuma versão oficial a dar até o final do domingo. O Hospital Provincial de Santa Clara, onde Soto faleceu depois de dois internado, informou a causa da morte como uma “pancreatite”. O atestado de óbito tem previsão para ser divulgado apenas dentro de 15 dias. “Trata-se de um crime, um assassinato, e o responsável é o governo cubano, por incentivar a violência policial”, disse Fariñas.

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