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Dissidentes cubanos começam a ser libertados

Entre os libertados está a líder das Damas de Branco, Berta Soler, e o seu marido, antigo preso político, Ángel Moya, bem como o ativista Antonio González Rodiles, o artista de grafite Danilo Maldonado “El Sexto" e o músico Gorki Águila; as detenções de domingo aconteceram poucas horas antes da chegada a Havana do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que tem na agenda um encontro com dissidentes

Entre os libertados está a líder das Damas de Branco, Berta Soler, e o seu marido, antigo preso político, Ángel Moya, bem como o ativista Antonio González Rodiles, o artista de grafite Danilo Maldonado “El Sexto" e o músico Gorki Águila; as detenções de domingo aconteceram poucas horas antes da chegada a Havana do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que tem na agenda um encontro com dissidentes (Foto: Roberta Namour)
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Da Agência Lusa

Os dissidentes cubanos detidos ontem (20) em Havana, após uma marcha do movimento Damas de Branco, começaram a ser libertados hoje, disseram à Agência EFE fontes do grupo. Entre os libertados está a líder das Damas de Branco, Berta Soler, e o seu marido, antigo preso político, Ángel Moya, bem como o ativista Antonio González Rodiles, o artista de grafite Danilo Maldonado “El Sexto" e o músico Gorki Águila.

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Soler disse não poder determinar quantos dissidentes, dos cerca de 60 detidos na manhã de ontem, foram libertados, indicando que desconhece também a situação atual das mulheres do seu grupo que viajaram de províncias como Matanzas, Villa Clara, Guantánamo e Santiago de Cuba para presenciar a marcha dominical, não sabendo se regressaram às suas localidades.

O grupo, criado por mulheres de opositores ao regime comunista, tentava realizar uma marcha, mas ao se encontrar com uma manifestação de simpatizantes do governo acabou por detido e conduzido com violência para unidades policiais.

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As detenções de domingo aconteceram poucas horas antes da chegada a Havana do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que tem naagenda um encontro com dissidentes. Há 46 semanas consecutivas que a marcha de domingo das Damas de Branco acaba em detenções, segundo denunciou o grupo.

De acordo com o último relatório da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, a única que contabiliza as detenções e outros atos de repressão na ilha, nos dois primeiros meses deste ano foram registradas pelo menos 2.555 detenções por motivos políticos.

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