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Em carta, Nobel da Paz pede que Bolsonaro respeite os direitos humanos

Indiano Kailash Satyarthi, vencedor do prêmio Nobel da Paz em 2014, pediu que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) respeite a legislação internacional sobre o assunto e que garanta os direitos de crianças e adolescentes; "Escrevo em solidariedade ao desafio frente ao novo governo recentemente eleito no Brasil. Me junto a vocês para pedir ao novo presidente, Jair Bolsonaro, que cumpra integralmente os tratados internacionais e a legislação nacional pelos direitos da criança e do adolescente", escreveu Satyarthi.

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247 - Por meio de uma carta enviada aos ativistas de direitos humanos no Brasil o indiano Kailash Satyarthi, vencedor do prêmio Nobel da Paz em 2014, pediu que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) respeite a legislação internacional sobre o assunto e que garanta os direitos de crianças e adolescentes. "Escrevo em solidariedade ao desafio frente ao novo governo recentemente eleito no Brasil. Me junto a vocês para pedir ao novo presidente, Jair Bolsonaro, que cumpra integralmente os tratados internacionais e a legislação nacional pelos direitos da criança e do adolescente", escreveu Satyarthi.

Para ele, o Brasil deve respeitar normas como a Declaração de Direitos Humanos, a Convenção sobre os Direitos da Criança, as Convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT), além da Constituição, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Plano Nacional de Educação (PNE). Segundo o ativista, "só assim garantiremos um país onde crianças e adolescentes são livres, seguros e com direito à educação".

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Segundo o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, a carta do ativista indiano é um alerta contra a implantação de projetos como o Escola sem Partido, que pretende monitorar e cercear a conduta de professores soba alegação de que estes pretendem "doutrinar" os estudantes.

Kailash Satyarthi ganhou o prêmio Nobel em função de sua luta contra o trabalho infantil. O indiano, que foi criador da inciativa mundial "100 Milhões por 100 Milhões" – que tenta engajar 100 milhões de pessoas na luta pelos direitos de 100 milhões de crianças e jovens que vivem em situação de extrema pobreza – já havia libertado mas de 80 mil jovens do trabalho infantil quando foi indicado ao prêmio.

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