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Em Cuba, Lula diz que imprensa brasileira não teve respeito com Fidel

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viajou a Cuba para participar do funeral do líder revolucionário Fidel Castro, disse que ele era uma "inspiração para o povo pobre do mundo inteiro e para as pessoas que lutam por dignidade"; Lula criticou o embargo econômico norte-americano contra a ilha e disse esperar que os acordos firmados pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente cubano, Raul Castro, sejam mantidos, "Ele também criticou a cobertura da imprensa brasileira sobre a morte do líder revolucionário e que os veículos de comunicação "não trataram Fidel com o respeito que ele merece"; “Qualquer um tem o direito de discordar, mas as pessoas não podem perder o respeito. E eu acho que uma parte da imprensa brasileira perdeu o respeito com o Fidel”, afirmou

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viajou a Cuba para participar do funeral do líder revolucionário Fidel Castro, disse que ele era uma "inspiração para o povo pobre do mundo inteiro e para as pessoas que lutam por dignidade"; Lula criticou o embargo econômico norte-americano contra a ilha e disse esperar que os acordos firmados pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente cubano, Raul Castro, sejam mantidos, "Ele também criticou a cobertura da imprensa brasileira sobre a morte do líder revolucionário e que os veículos de comunicação "não trataram Fidel com o respeito que ele merece"; “Qualquer um tem o direito de discordar, mas as pessoas não podem perder o respeito. E eu acho que uma parte da imprensa brasileira perdeu o respeito com o Fidel”, afirmou (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que viajou a Cuba ao lado da presidente afastada Dilma Rousseff para participar do funeral do líder da revolução Fidel Castro, disse que ele era uma "inspiração para o povo pobre do mundo inteiro e para as pessoas que lutam por dignidade". Ele criticou o embargo econômico norte-americano contra a ilha e disse esperar que os acordos firmados pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o presidente cubano, Raul Castro, sejam mantidos. Ele também criticou a cobertura da imprensa brasileira sobre a morte do líder revolucionário e que os veículos de comunicação “não trataram Fidel com o respeito que ele merece”.

“Qualquer um tem o direito de discordar, mas as pessoas não podem perder o respeito. E eu acho que uma parte da imprensa brasileira perdeu o respeito com o Fidel”, disse. Eu estava limpando uma parede e me veio a ideia, com o jato d’água, de escrever Viva Fidel. Fiquei muito orgulhoso com o sucesso daquela imagem. Se eu pudesse teria feito mais. Perdemos um das pessoas mais significativas do século XX. Dizia sempre que ele era o último mito vivo”, destacou

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Segundo Lula, Fidel era uma “inspiração para o povo pobre do mundo inteiro e para as pessoas que lutam por dignidade” e observou que se não fosse o embargo econômico "Cuba teria feito muito mais do que fez", em referência aos avanços nas áreas de educação e saúde obtidos por Cuba e reconhecidos internacionalmente.

 

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