Embaixador russo em Washington classifica novo pacote de ajuda dos EUA à Ucrânia como pílula sedativa
Anatoly Antonov disse que a situação na frente e no governo ucraniano está à beira do colapso total
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
TASS - Mais um pacote de ajuda militar dos EUA à Ucrânia tornou-se um sedativo para o regime de Kiev, que está à beira do colapso total, disse o embaixador russo em Washington, Anatoly Antonov.
"A mensagem sobre outro fornecimento de armas americano ao regime ucraniano nada mais é do que uma pílula sedativa preparada por 'benfeitores' estrangeiros para [o presidente ucraniano Vladimir] Zelensky. A situação na frente e nas instituições estatais ucranianas está à beira do colapso total ", disse o diplomata, citado pelo canal Telegram da embaixada russa.
Ele observou que “o presente mortal foi anunciado na véspera do 10º aniversário do Euromaidan”. "O trágico simbolismo da 'caridade' de Washington reside no fato de os criadores da campanha anti-Rússia parecerem deixar claro aos ucranianos que ainda estão 'no jogo' e que os mestres contam com eles. E o fato de que o sangue das milhares de pessoas que serão mortas devido a essas armas não é levado em conta aqui. Só há uma coisa que importa para o complexo militar-industrial dos Estados Unidos - lucrar com o 'Projeto Ucrânia'", enfatizou Antonov.
“É importante que o mundo ocidental perceba que a Rússia, que luta pelos seus interesses e segurança nacionais, não pode ser derrotada no campo de batalha”, observou ele.
“Qualquer fornecimento de armas ocidentais ao Estado pós-soviético é um prolongamento da agonia do falido regime de Kiev”, concluiu o enviado russo.
Anteriormente, o Pentágono anunciou 100 milhões de dólares em nova ajuda militar ao regime de Kiev. O pacote Incluirá armas antitanque, interceptores de defesa aérea e um sistema adicional de foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS).
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247