Embaixadora dos EUA quer resolver "diferenças" com o Brasil

Liliana Ayalde, que chegou ao País em setembro do ano passado em um momento de crise na relação com os EUA, devido às denúncias de espionagem, acredita que "uma parceria estratégica não significa concordar com tudo sempre", mas que "divergências não devem impedir o trabalho em conjunto"

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, recebe as credenciais de novos embaixadores, em solenidade no Palácio do Planalto. Na foto, a embaixadora dos Estados Unidos, Liliana Ayalde
Brasília – A presidenta Dilma Rousseff, acompanhada do ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, recebe as credenciais de novos embaixadores, em solenidade no Palácio do Planalto. Na foto, a embaixadora dos Estados Unidos, Liliana Ayalde (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, se diz "determinada a superar" a complicada fase que dominava a relação entre os dois países no momento em que chegou a Brasília, em setembro do ano passado. Na ocasião, o governo da presidente Dilma Rousseff se mostrava extremamente irritado com as denúncias de espionagem do governo Barack Obama.

Em um artigo publicado na Folha de S. Paulo, Liliana se mostra otimista, "guiada pela percepção de que os nossos dois países têm muito mais a ganhar trabalhando juntos do que deixando escapar oportunidades". Os seis meses que passou no Brasil só reforçaram seu "compromisso de enfatizar os pontos positivos e resolver as diferenças" entre as duas nações, acrescentou.

A embaixadora norte-americana classifica a relação entre Brasil e EUA como "resistente e vasta". Ela cita o número cada vez maior de visitas de brasileiros ao território norte-americano, enfatizou a importância da parceria entre os dois governos na área de intercâmbio educacional e a "abrangência da nossa relação comercial", cujos "números falam por si só". Para Liliana Ayalde, "uma parceria estratégica não significa concordar com tudo sempre". "Divergências, porém, não devem impedir o trabalho em conjunto".

Leia aqui a íntegra de seu artigo.

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