CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Mundo

EUA ameaçam atacar Venezuela e impor sanções em grau máximo a Cuba

A ofensiva dos Estados Unidos para se apoderar das reservas de petróleo da Venezuela, que são as maiores do mundo, atingiu temperatura máxima no fim desta tarde. De um lado, o assessor John Bolton avisou o chefe das Forças Armadas da Venezuela, Vladimir Padrino, sobre o que seria sua "última chance" e disse que, se permanecer leal ao governo legitimamente eleito, ele "afundará com o navio", sinalizando o prenúncio de uma guerra. Donald Trump, por sua vez, afirmou que os Estados Unidos irão impor sanções em grau máximo a Cuba, aliada da Venezuela. O golpe tentado pelos EUA fracassou, mas novos capítulos virão

EUA ameaçam atacar Venezuela e impor sanções em grau máximo a Cuba
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - A ofensiva dos Estados Unidos para se apoderar das reservas de petróleo da Venezuela, que são as maiores do mundo, atingiu temperatura máxima no fim da tarde desta terça-feira 30. De um lado, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Bolton, fez ameaças ao chefe das Forças Armadas da Venezuela, Vladimir Padrino. O presidente dos EUA, Donald Trump, por sua vez, afirmou que o país vai impor sanções em grau máximo a Cuba, aliada da Venezuela.

As duas declarações foram feitas por Twitter. Bolton mencionou Padrino ao falar sobre o que seria sua "última chance" e afirmou que, se permanecer leal ao governo legitimamente eleito, de Nicolás Maduro, ele "afundará com o navio", sinalizando o prenúncio de uma guerra.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Nesta terça, o golpe tentado pelos EUA, por meio de Juan Guaidó, fracassou. O autoproclamado presidente Guaidó e o líder opositor Leopoldo López, que estava em prisão domiciliar, procuram agora refúgio na embaixada do Chile em Caracas.

 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Venezuela: Trump ameaça Cuba com embargo total por apoio; Maduro preparou fuga, diz Pompeo

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

O presidente dos EUA, Donald Trump, pressionou Cuba a encerrar seu apoio à Venezuela nesta terça-feira, alertando que, de outra forma, enfrentará um embargo e sanções "completos".

"Se as tropas cubanas e a milícia não cessarem imediatamente as operações militares e outras com o propósito de causar morte e destruição à Constituição da Venezuela, um embargo total e completo, juntamente com as sanções de mais alto nível, será colocado na ilha de Cuba", escreveu Trump no Twitter.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Esta não foi a única menção ao governo cubano por parte de Washington. Em entrevista à rede CNN, o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo declarou que o presidente venezuelano Nicolás Maduro, estava preparado para deixar o país na terça-feira de manhã.

De acordo com Pompeo, em face do apelo do líder da oposição Juan Guaidó e os protestos que se seguiram no país caribenho, Maduro considerou fugir para Havana, mas reverteu seu plano depois que a Rússia interveio.

"Eles tinham um avião na pista. Ele estava pronto para partir hoje de manhã, como entendemos. Os russos indicaram que ele deveria ficar", revelou Pompeo em entrevista à CNN.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Nem a Rússia ou Cuba ainda se pronunciaram sobre as alegações de Pompeo.

O governo dos EUA deixou claro para Moscou que não deve intervir na crise venezuelana, afirmou o conselheiro de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, em entrevista coletiva nesta terça-feira. 

"Deixamos claro para os russos, tanto publicamente como em conversas privadas, que levamos muito a sério suas ações na Venezuela, e especialmente agora, quando as vidas de civis inocentes estão em jogo, esperamos que os russos deixem de interferir no que está acontecendo na Venezuela", disse Bolton.

A tentativa de revolta militar convocada pelo líder da oposição venezuelana, Juan Guaidó, na terça-feira não constitui um golpe de Estado, avaliou o assessor de Trump.

"Isto não é tecnicamente um golpe. Nós reconhecemos Juan Guaidó como o presidente interino legítimo da Venezuela e como não é um golpe, quando o presidente norte-americano dá uma ordem para o Departamento de Defesa não é um golpe que Guaidó tentar exercer controle sobre os militares venezuelanos", informou Bolton.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO