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EUA aumentarão presença militar na América Latina

Segundo o chefe do Comando Sul dos EUA, almirante Craig Faller, a medida incluirá o envio de mais navios, aviões e forças de segurança, até o final do ano

Almirante Craig S. Faller, chefe do Comando Sul dos EUA (Foto: Marco Bello/Reuters)
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247 - O chefe do Comando Sul dos EUA, almirante Craig Faller, anunciou nesta quarta-feira (11) que Washington aumentará a presença militar na América Latina até o final do ano, "diante de ameaças complexas" na região. 

Segundo Faller, a medida incluirá a instalação de mais navios, aviões e forças de segurança. Em audiência no Comitê de Serviços Armados do Senado, a autoridade militar disse que o objetivo é "tranquilizar" os "parceiros" dos EUA e "neutralize uma série de ameaças, incluindo o narcoterrorismo".

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Ao mesmo tempo, o chefe do Comando Sul denunciou que, enquanto Rússia, China e Cuba "colaboram" com o governo venezuelano, "as democracias do mundo estão procurando uma maneira de conseguir para o povo venezuelano o que eles merecem: uma economia livre e próspera" .

As declarações de Faller são dadas após a reunião que Jair Bolsonaro teve com o governo dos EUA no último doming. Ambos os governos assinaram um acordo de cooperação militar "estratégico". O chefe do Comando do Sul descreveu o pacto assinado como "histórico", pois vai fortalecer "a defesa" da região "contra ameaças".

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Dias atrás, o presidente venezuelano Nicolás Maduro alertou que os EUA estavam tentando empurrar o Brasil para um conflito armado contra a Venezuela. "Pedimos aos setores humanistas democráticos, ao povo do Brasil e às forças armadas que parem qualquer aventura de Jair Bolsonaro, em coordenação com Donald Trump".

Segundo o presidente venezuelano, Bolsonaro  "foi convocado à mansão de Donald Trump em Miami" para debater sobre a Venezuela. 

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"Desde a Casa Branca, um plano foi decidido para trazer guerra, terrorismo, desestabilizar e encher a Venezuela de violência, escalar um conflito armado e justificar a intervenção militar em nosso país", denunciou o presidente venezuelano.

Informações de Russia Today

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