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EUA comemora aniversário da Otan buscando combater Rússia, China e Irã

O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, pediu nesta quinta-feira (4) aos aliados da Otan que se adaptem para confrontar uma gama ampla de ameaças crescentes, incluindo agressões da Rússia, a competição estratégica da China e a migração descontrolada; também o Irã foi mencionado como ameaça

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Reuters - O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, pediu nesta quinta-feira (4) aos aliados da Otan que se adaptem para confrontar uma gama ampla de ameaças crescentes, incluindo agressões da Rússia, a competição estratégica da China e a migração descontrolada. Também o Irã foi mencionado como ameaça

Pompeo fez o apelo na abertura de uma reunião de ministros das Relações Exteriores da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Washington que marcou o 70º aniversário da aliança militar transatlântica.

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Ele disse que é importante fortalecer a aliança de 29 membros para fazer frente a novas ameaças de Rússia, China e Irã.

"Precisamos adaptar nossa aliança para confrontar ameaças emergentes... seja a agressão russa, a migração descontrolada, ataques cibernéticos, ameaças à segurança energética, a competição estratégica chinesa, incluindo tecnologia e 5G, e muitas outras questões", disse Pompeo.

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Em uma diretriz estratégica de 2018, os militares dos Estados Unidos colocaram a contraposição à Rússia e à China no cerne de uma nova estratégia de defesa nacional.

A reunião da Otan tem como foco encontrar maneiras de conter a agressão russa e buscar acertar um pacote de medidas para intensificar a presença militar da entidade no Mar Negro, disseram autoridades da Otan.

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Pompeo disse que a Otan também deveria confrontar a guerra cibernética crescente.

Washington disse que não terá parcerias com países que adotem sistemas da chinesa Huawei Technologies, mas o tema gera discórdia com a União Europeia, que vem refutando pedidos norte-americanos para banir a empresa em todo o bloco.

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A maioria dos membros da Otan é de países da UE.

A Huawei está na mira de agências de inteligência ocidentais devido aos seus supostos laços com o governo chinês e a possibilidade de que seus equipamentos possam ser usados para espionagem. A Huawei vem negando que realiza trabalhos de inteligência para qualquer governo.

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Os EUA também estão em atrito com nações europeias porque muitas delas não cumprem as diretrizes orçamentárias da Otan, que exigem que invistam 2 por cento de seu produto interno bruto (PIB) em defesa.

Falando aos jornalistas no início da reunião, o chefe da Otan, Jens Stoltenberg, disse que os aliados da entidade deveriam se comprometer a gastar mais com a defesa – o presidente dos EUA, Donald Trump, pediu que seus membros gastem até mais que 2 por cento de seu PIB.

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Na véspera, Stoltenberg disse em entrevista à Reuters que a Otan pode considerar a possibilidade de outros países da América Latina se juntarem à Colômbia na lista de parceiros da aliança, aparentemente descartando a sugestão de Trump de que o Brasil possa um dia se tornar um membro integral da Otan.

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