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EUA dizem que Grupo de Lima foi 'irresponsável' ao descartar uso da força

Os Estados Unidos consideram "irresponsável" descartar uma intervenção na Venezuela para forçar a derrubada do poder de Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira (27) um alto funcionário do governo de Donald Trump, afirmando que o presidente é um "ditador"; "Respeitamos obviamente a postura do Grupo de Lima e são importantes aliados nossos, particularmente na via diplomática", disse o alto funcionário norte-americano, insistindo que os EUA não excluem o uso da força contra a Venezuela

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247, com AFP - Os Estados Unidos consideram "irresponsável" descartar uma intervenção na Venezuela para forçar a derrubada do poder de Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira (27) um alto funcionário do governo de Donald Trump, afirmando que o presidente é um "ditador". "Respeitamos obviamente a postura do Grupo de Lima e são importantes aliados nossos, particularmente na via diplomática", disse o alto funcionário norte-americano, insistindo que os EUA não excluem o uso da força contra a Venezuela.

"Nós não somos membros do Grupo de Lima, somos observadores. E na questão do uso da força militar, essa é claramente uma decisão do presidente e do governo dos Estados Unidos. São duas coisas separadas", acrescentou.

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O funcionário reiterou que a alternativa militar na Venezuela é algo que Trump "deixou muito claro" e destacou que Pence afirmou ao Grupo de Lima que a Casa Branca considera "absolutamente" todas as possibilidades para resolver a crise.

"Seria irresponsável que o governo dos Estados Unidos descartasse o uso da força militar", disse o funcionário, durante audioconferência com jornalistas sob a condição de anonimato, informa a agência AFP.

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A fonte se pronunciou em Bogotá, aonde viajou na segunda-feira (25) junto ao vice-presidente americano, Mike Pence, para participar de uma reunião do Grupo de Lima sobre a situação na Venezuela.

A cúpula do bloco regional, criado em 2017 por uma dúzia de países latino-americanos e o Canadá para buscar uma saída pacífica para a crise venezuelana, concluiu com uma declaração que exclui a opção militar.

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