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      EUA vão liberar transcrições parciais de ligações de atirador

      Autoridades dos Estados Unidos vão divulgar nesta segunda-feira (20) as transcrições parciais de três conversas telefônicas de Omar Sediqque Mateen com a polícia enquanto o massacre a uma boate gay se desenrolava - 50 pessoas morreram; a informação é da procuradora-geral dos EUA, Loretta Lynch; ela afirmou que o incidente em Orlando foi "um ato de terror e um ato de ódio", mas se recusou a dizer quais os processos podem ser apresentados nem quem pode ser processado neste caso; segundo Mir Sediqque, pai do atirador, seu filho expressouo "ódio aos gays"; outros 53 ficaram feridos

      Autoridades dos Estados Unidos vão divulgar nesta segunda-feira (20) as transcrições parciais de três conversas telefônicas de Omar Sediqque Mateen com a polícia enquanto o massacre a uma boate gay se desenrolava - 50 pessoas morreram; a informação é da procuradora-geral dos EUA, Loretta Lynch; ela afirmou que o incidente em Orlando foi "um ato de terror e um ato de ódio", mas se recusou a dizer quais os processos podem ser apresentados nem quem pode ser processado neste caso; segundo Mir Sediqque, pai do atirador, seu filho expressouo "ódio aos gays"; outros 53 ficaram feridos (Foto: Leonardo Lucena)
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      Por David Lawder

      WASHINGTON (Reuters) - Autoridades dos Estados Unidos vão divulgar na segunda-feira as transcrições parciais de três conversas telefônicas com a polícia do homem que matou 49 pessoas em uma boate gay na Flórida na semana passada, realizadas enquanto o massacre se desenrolava, informou neste domingo a procuradora-geral dos EUA, Loretta Lynch.

      A procuradora-geral, que participou do programa da CNN "State of the Union", disse que o incidente em Orlando foi "um ato de terror e um ato de ódio", mas ela se recusou a dizer quais os processos podem ser apresentados nem quem pode ser processado neste caso.

      As transcrições das conversas entre o atirador morto Omar Mateen e os policiais irão “falar sobre o que ele disse aos policiais em solo enquanto os eventos ocorriam”, disse Lynch.

      "Como já dissemos antes, ele falou sobre suas promessas de fidelidade a um grupo terrorista. Ele falou sobre suas motivações que reivindicava quando cometia seu ato terrível", disse a procuradora-geral.

      Lynch afirmou, entretanto, que as transcrições seriam editadas para "evitar vitimar novamente aqueles que passaram por este horror, mas ele irá conter a substância de suas conversas."

      Ela também disse que iria a Orlando na terça-feira para conversar com investigadores e atender sobreviventes do pior tiroteio da história norte-americana.

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