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Evo Morales questiona Trump por querer paz só com Coreia do Norte

O presidente da Bolívia, Evo Morales, expressou nesta quarta-feira (27) sua perplexidade com a política externa dos EUA, que não seguem os mesmos princípios nas relações com diferentes países; "Apesar das grandes diferenças e ameaças de guerra, agora EUA buscam diálogo e paz com Coreia do Norte. Por que não mostram essa mesma vontade com a Venezuela? América Latina é uma zona de paz e a autodeterminação dos povos é garantia de justiça social, democracia e soberania", disse Evo pelo Twitter

Evo Morales questiona Trump por querer paz só com Coreia do Norte (Foto: REUTERS / Mike Segar)
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Sputnik Brasil - O presidente da Bolívia, Evo Morales, expressou nesta quarta-feira (27) sua perplexidade com a política externa dos EUA, que não seguem os mesmos princípios nas relações com diferentes países.

As declarações de Morales ocorreram no contexto da segunda cimeira entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-um, dedicada à desnuclearização.

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"Apesar das grandes diferenças e ameaças de guerra, agora EUA buscam diálogo e paz com Coreia do Norte. Por que não mostram essa mesma vontade com a Venezuela? América Latina é uma zona de paz e a autodeterminação dos povos é garantia de justiça social, democracia e soberania", disse Evo pelo Twitter. 

Ao mesmo tempo, comentando a oferta de Caracas para que o presidente dos EUA, Donald Trump, se encontre com o colega venezuelano, Nicolás Maduro, o representante permanente dos EUA na Conferência sobre Desarmamento, Robert Wood, disse que os EUA reconheceram o autoproclamado "presidente interino" Juan Guaidó como líder legítimo da Venezuela.

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No dia 31 de janeiro, o Parlamento Europeu solicitou à chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini, e aos governos dos países membros que se juntem ao reconhecimento do líder da oposição. A Rússia, China, Irã e Turquia reafirmaram seu apoio ao atual governo venezuelano de Maduro, enquanto vários países latino-americanos alinhados com os EUA e a UE não reconhecem o atual presidente eleito, expressando apoio a Guaidó.

A crise política venezuelana se agravou no dia 23 de janeiro, depois que o chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino do país durante um protesto antigovernamental realizado nas ruas de Caracas.

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