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Ex-diretor do FMI enfrenta audiência nos EUA em março

Dominique Strauss-Kahn responder por agresso sexual numa sute do hotel Sofitel de Nova York, em processo civil. Na Frana, ele ser formalmente acusado por "cumplicidade em proxenetismo agravado e formao de quadrilha"

Ex-diretor do FMI enfrenta audiência nos EUA em março (Foto: Jean-Paul Pelissier/REUTERS)
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Roberta Namour – correspondente do 247 em Paris - Após passar uma noite detido, o ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Khan foi solto da prisão nesta quarta-feira. Ele agora será convocado no dia 28 de março para ser formalmente acusado por "cumplicidade em proxenetismo agravado e formação de quadrilha" e por "ocultação de abuso de bens sociais", no chamado dossiê Carlton.

Alguns dias antes, em 15 de março, Dominique Strauss-Kahn terá de enfrentar a primeira audiência no processo civil movido pela camareira Nafissatou Diallo em um tribunal de Nova York. DSK é acusado de agressão sexual em um quarto do hotel Sofitel de Nova York, em maio do ano passado. O processo penal foi arquivado nos Estados Unidos.

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Na França, Strauss-Kahn vai responder sobre festas libertinas das quais teria participado. As viagens de mulheres foram organizadas e financiadas por dois empresários franceses, Fabrice Paszkowski, diretor de uma empresa de equipamentos médicos, e David Roquet, ex-diretor de uma filial do grupo de obras públicas Eiffage.

Várias mensagens trocadas pelo antigo diretor do FMI e Fabrice Paszkowski comprovam a ligação entre eles. Os primeiros SMS divulgados falam de encontros com mulheres em vários países da Europa. "Vou levar uma garota para Viena na quinta-feira, 14 de Maio. Quer ir com uma jovem?", diz a mensagem que Strauss-Kahn enviou ao amigo em 2009. Dias depois, perguntou a Fabrice Paszkowski se este reservou uma suíte com piscina.

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A última dessas viagens aconteceu de 11 a 13 de maio na capital dos Estados Unidos, às vésperas da prisão de Strauss-Kahn em Nova York, que custou seu cargo no FMI e sua candidatura à eleição presidencial na França. 

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