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Mundo

Exército israelense matou 103 funcionários da ONU em Gaza

É o maior número de funcionários humanitários da ONU assassinados em um conflito desde a sua fundação

Bombardeio de Israel em Gaza (Foto: REUTERS/Mohammed Salem)
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Prensa Latina - Israel assassinou 103 trabalhadores da agência da ONU encarregada de ajudar os palestinos, o maior número de funcionários humanitários da organização em um conflito desde a sua fundação em 1945, denunciou hoje um relatório. 

No seu último relatório sobre a crise na Faixa de Gaza, a Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras para os Refugiados da Palestina no Oriente Médio Próximo Oriente (UNRWA, na sigla em inglês) informou que nas últimas 24 horas um dos seus membros perdeu a vida num ataque israelensena Cidade de Gaza. 

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Há uma semana, o comissário daquela instituição, Philippe Lazzarini, criticou os assassinatos dos seus funcionários.

"Devastado. Mais de 100 colegas confirmados foram mortos em um mês. Pais, professores, enfermeiros, médicos, pessoal de apoio”, escreveu então na sua conta X (antigo Twitter).

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A UNRWA está de luto, os palestinos estão de luto, os israelenses estão de luto, é necessário pôr fim a esta tragédia, sublinhou.

Tanto a organização como Lazzarini insistiram em diversas ocasiões na necessidade de um cessar-fogo naquele enclave costeiro, onde mais de 11 mil palestinos morreram e outros 25 mil ficaram feridos.

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A história nos julgará se não for estabelecido um cessar-fogo na Faixa de Gaza, onde muitas pessoas morreram sob as bombas, mas muitas mais perderão a vida devido ao bloqueio, alertou recentemente o responsável.

Ninguém poderá dizer “não sabia”, porque dali chegam a cada hora imagens, gravações e vozes de um sofrimento indescritível, sublinhou.

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Na sua última parte sobre a crise no enclave, a UNRWA alertou sobre a situação desesperadora devido ao deslocamento, à falta de alimentos, à destruição generalizada de casas e infraestruturas e ao colapso do sistema de saúde.

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