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Fim do mistério do 447, só no final do ano

As conclusessobre acatstrofe do avio da Air France s sero reveladas em dezembro. Se o DNA no for conclusivo, o resgate de corpos ser interrompido

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Roberta Namour, correspondente do 247 em Paris – A manhã de hoje se revelou de grande importância para as famílias das vítimas do voo Rio-Paris, que caiu no Atlântico em 2009. Foram divulgadas informações sobre o calendário previsto para a investigação do acidente e para o resgate dos corpos. Por um lado, os investigadores afirmaram que o estado das caixas-pretas será determinado na próxima segunda-feira. Se os esquipamentos estiverem em boas condições, as conclusões jurídicas não serão reveladas antes do final do ano. E do outro, a justiça informou que se os dois corpos já retirados do mar não puderem ser identificados, a operação de recuperação dos outros cadáveres será interrompida. A decisão será tomada na próxima quarta-feira.

O diretor do Escritório de Investigações e Análises (BEA), Jean Paul Troadec, se diz confiante sobre a questão das caixas-pretas. Os equipamentos foram mostrados ao público pela primeira vez desde o resgate, no início de maio. As caixas-pretas, que na realidade possuem uma cor alaranjada, estavam em contêiners transparentes e completos de água para manter as condições ambientes que se encontravam no oceano, em um tempo recorde de 23 meses A apresentação foi feita diante de dezenas de jornalistas na sede do BEA, em Bourget, região parisiense.

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Os gravadores do voo estão lacrados e sob a vigilância de policiais em razão da investigação judicial do acidente. A Air France e a Airbus foram recentemente indiciadas por homicídio culposo. Os dados que elas contêm são considerados cruciais para elucidar a catástrofe que matou 288 pessoas. Até agora as causas do acidente são desconhecidas. Os investigadores determinaram que a falha dos sensores de velocidade do avião, da fabricante Thales, foi uma das responsáveis pela queda. Mas eles acreditam que apenas essa disfunção não pode ser determinante.

Quanto aos corpos, o procurador adjunto de Paris, Jean Quintard, diz que o pedido das famílias brasileiras de trazer a superfície todos as vítimas está sendo levado em conta. Mas se nenhum teste de DNA for conclusivo, os outros 48 cadáveres que ainda estão presos nas poltronas de parte da fuselagem permanecerão no fundo do mar.

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