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FT: EUA pedem mais envolvimento britânico em Taiwan

A secretária estrangeira do Reino Unido, Liz Truss, vem inflamando a retórica com ameaças de sanções econômicas contra a China

Liz Truss, secretária de Relações Exteriores do Reino Unido (Foto: Reuters)
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247 - Os Estados Unidos e o Reino Unido se reuniram no início de março para tratar do que acreditam ser um risco de guerra em Taiwan. 

Pequim aponta interferência externa em seus assuntos internos, e diz que está pronta para responder a qualquer provocação. A China considera Taiwan uma parte inalienável de seu território e uma província separatista que um dia deve ser reunificada com o continente.

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Segundo o Financial Times, os EUA buscam aumentar a cooperação com aliados europeus, como o Reino Unido, assim como conscientizá-los sobre o que Washington considera a atitude cada vez mais assertiva de Pequim em relação a Taiwan. 

Uma das pessoas familiares com o encontro disse que a reunião foi abrangente, considerando desde como o Reino Unido poderia fazer mais diplomaticamente com Taipei até discussões sobre aumentar forças de dissuasão na Ásia. Também incluiu conversas sobre qual papel o Reino Unido desempenharia se os EUA desencadearem uma guerra com a China por causa de Taiwan.

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O diálogo com o Reino Unido visa complementar as discussões mais avançadas que os EUA vêm mantendo com o Japão e a Austrália.

Truss ameaça China: 'jogue pelas regras' ou enfrente consequências

A secretária estrangeira do Reino Unido, Liz Truss, ameaçou a China com sanções econômicas e instou países ocidentais a utilizar instrumentos econômicos para tentar isolar o que chamou de regimes autoritários. 

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Em seu discurso na Mansion House na cidade de Londres, Truss disse que o Ocidente deve deixar de ser “ingênuo sobre o poder geopolítico da economia” e se tornar duro com países como a China.

“Os países devem seguir as regras e isso inclui a China”, disse ela, acrescentando que Pequim está “construindo rapidamente um exército capaz de projetar poder profundamente em áreas de interesse estratégico europeu”.

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