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G7 ajudará 'o mais rápido possível' países afetados pelas queimadas na Amazônia

"Há uma convergência real para dizer que todos concordamos em ajudar os países afetados por esses incêndios o mais rápido possível", disse Macron, anfitrião da cúpula das sete grandes economias mundiais, que está sendo realizada em Biarritz, no sudoeste da França

(Foto: Reuters)
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Sputnik Brasil - Neste domingo (25), o presidente francês Emmanuel Macron disse que a cúpula do G7 concordou em ajudar os países afetados pelos incêndios que assolam a Amazônia "o mais rápido possível".

"Há uma convergência real para dizer que todos concordamos em ajudar os países afetados por esses incêndios o mais rápido possível", disse Macron, anfitrião da cúpula das sete grandes economias mundiais, que está sendo realizada em Biarritz, no sudoeste da França, escreve G1.

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Para combater o desmatamento e investir no reflorestamento, o líder francês afirmou no sábado (24) que uma das suas prioridades no evento será mobilizar "todas as potências, em parceria com os países da Amazônia".

"A Amazônia é nosso bem comum. Estamos todos envolvidos, e a França está provavelmente mais do que outros que estarão nessa mesa [do G7], porque nós somos amazonenses. A Guiana Francesa está na Amazônia", declarou Macron em rede nacional.

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Tema inserido na pauta do G7

Macron também ameaçou não ratificar o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul nas condições atuais, devido à falta de compromissos do governo brasileiro em relação à preservação ambiental, assumidos durante a reunião do G20, em junho.

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O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, também comentou no sábado (24) sobre as queimadas na Amazônia e disse que "é difícil imaginar um processo harmonioso de ratificação do tratado com o Mercosul por parte dos países europeus enquanto o governo brasileiro permitir o desmatamento da Amazônia".

Medidas internas

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O Ministério da Economia autorizou a liberação de R$ 38,5 milhões para combater as queimadas na Floresta Amazônica.

Na última sexta-feira (23), o presidente Jair Bolsonaro aplicou um decreto autorizando o uso das Forças Armadas no combate aos incêndios na Amazônia.

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