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G7 dispara série de acusações contra China

O G7 emitiu um comunicado que cita "trabalho forçado" em Xinjiang e no Tibete e acusa Pequim de aprisionar países em dívidas. As acusações foram rechaçadas repetidamente pela China

(Foto: Reuters)
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247 - Após anunciarem um pacote de US$ 600 bilhões para tentar combater a Nova Rota da Seda, líderes do G7 emitiram um comunicado acusando Pequim de cometer violações dos direitos humanos em Xinjiang e no Tibete. 

O comunicado do G7 cita "trabalho forçado" nestas regiões. Pequim e líderes sindicais repetidamente classificaram tais alegações como absurdas e propaganda anti-China que busca somente arruinar a imagem do país. 

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O documento, segundo a agência Reuters, também acusa a China de aprisionar os países de renda média em dívidas com programas de desenvolvimento. Mais cedo nesta terça-feira, 28, a chancelaria chinesa rechaçou essa acusação, com o porta-voz Lijian Zhao assegurando que a Nova Rota da Seda gerará US$ 1,6 trilhão em receita para o mundo, ou 1,3% do PIB global. Até 90% das receitas irão para países parceiros, afirmou o porta-voz. 

No Twitter, Zhao também ironizou a iniciativa de US$ 600 bilhões do G7: "um ano depois, a grande conquista do G7: renomear o plano do ano passado". 

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Ainda segundo a Reuters, os líderes do G7 pediram que a China use sua influência para fazer a Rússia encerrar a operação militar especial na Ucrânia, e disseram que Pequim deve abandonar suas “amplas reivindicações marítimas” no Mar do Sul da China. 

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