Garantia dos direitos humanos gera desenvolvimento no Tibete

A reforma democrática no Tibete permitiu que milhões de escravos fossem libertados

(Foto: CMG)


Rádio Internacional da China - “A felicidade do povo é o maior direito humano, e o desenvolvimento é a chave para alcançar essa meta”, disse o presidente chinês, Xi Jinping, em sua carta de congratulações por ocasião do Fórum sobre Desenvolvimento do Tibete, realizado no dia 23 de maio. 

Há 72 anos, em 23 de maio, o Tibete alcançou a libertação pacífica. Este dia se tornou um novo ponto de partida da região. A reforma democrática no Tibete permitiu que milhões de escravos fossem libertados. Eles receberam proteção dos direitos humanos e realmente se tornaram os donos do país e da sociedade. 

A garantia aos direitos humanos gerou um impulso do desenvolvimento. O PIB do Tibete, em 2022, cresceu 346,8 vezes em comparação com a cifra de 1951. A expectativa de vida média da região aumentou de 35,5 anos no início da libertação pacífica para 72,19 anos da atualidade. Havia mais de 95% de analfabetos no Tibete antes da libertação pacífica, e atualmente, o analfabetismo está praticamente erradicado. Um sistema de educação pública de 15 anos foi totalmente estabelecido. 

Especialmente, nos últimos dez anos, mais de 80% da receita financeira anual do Tibete é destinada ao setor de subsistência das pessoas, construindo um sistema de previdência social abrangente que cobre as áreas de educação, assistência médica e pensão. Com forte apoio do governo central, o Tibete se livrou plenamente da pobreza absoluta em 2019 e completou a construção de uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos. 

Atualmente, o vigoroso desenvolvimento da economia digital injetou um novo ímpeto na economia do Tibete. Em 2022, a indústria e a economia digital representaram 19% do PIB da Região Autônoma do Tibete, dos quais o valor agregado da economia digital ultrapassou 20 bilhões de yuans, tendo um crescimento médio de 16% em dois anos. 

Como origem de vários rios asiáticos, o Planalto Qinghai-Tibete constitui uma barreira para segurança ecológica da Ásia, tendo influência importante para a resposta global às mudanças climáticas. Portanto, o governo chinês tomou a proteção do meio ambiente do planalto como a linha vermelha do desenvolvimento. A superfície das zonas de proibição e restrição de desenvolvimento ocupa 80% do total da região. 

Perante o fato, certos políticos ocidentais ignoraram os grandes esforços do governo chinês em melhorar a vida da população tibetana e criaram mentiras na chamada questão de direitos humanos. A comunidade internacional tem muito clara sobre suas tentativas. 

A promoção da modernização chinesa está em curso. O Tibete também está em um novo ponto de partida. Ao combinar estreitamente seu próprio desenvolvimento com o desenvolvimento do país, o Tibete alcançará maiores avanços na proteção de direitos humanos, acolhendo um futuro melhor para a população tibetana. 

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