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Guerra em Gaza marcará o colapso do regime sionista, prevê Hamas

"O regime sionista registrou seu fim político e militar com esta agressão", disse Osama Hamdam

Osama Hamdan (Foto: Reuters)
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HispanTV - O Hamas afirma que o único destino que aguarda Israel é o "fracasso total" e destaca que a guerra em andamento marcará o fim do regime sionista.

Em uma coletiva de imprensa realizada em Beirute, capital do Líbano, Osama Hamdan, um dos líderes do Movimento de Resistência Islâmica da Palestina (Hamas), reiterou que a batalha contra os ocupantes israelenses é considerada uma batalha de libertação nacional para todos os palestinos.

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"Os líderes da ocupação israelense colhem fracasso após fracasso" na guerra contra a Resistência Palestina, afirmou o porta-voz do Hamas, acrescentando que "o regime sionista registrou seu fim político e militar com esta agressão".

Referindo-se aos dezenas de milhares de palestinos mortos durante os 83 dias de genocídio israelense contra Gaza, o líder do HAMAS disse que somente nas últimas 24 horas, Israel realizou 20 massacres "com armas americanas".

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Segundo Hamdan, a administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tenta se esconder atrás de uma preocupação fictícia pelos civis, enquanto "na realidade dirige a guerra e é responsável pelo sangue derramado" em Gaza.

O Hamas classifica Biden como "cúmplice do crime" na massacre israelense em Gaza.

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HAMAS saúda trégua "completa e definitiva" - Em outra parte de suas declarações, Hamdan afirmou que estão abertos a qualquer proposta para um cessar-fogo final e definitivo na Faixa de Gaza. “Nosso povo não quer um cessar-fogo fragmentado ou temporário, mas sim completo”, afirmou.

Nesse contexto, ele indicou que os líderes sionistas não verão vivos os israelenses retidos pelos grupos da Resistência palestina, exceto após um cessar total da agressão contra Gaza.

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Além disso, dirigindo-se às famílias dos prisioneiros israelenses, Hamdan declarou que “[o primeiro-ministro israelense, Benjamin] Netanyahu está mentindo para vocês, pois sob pressão militar, seus filhos retornarão sem vida”.

Desde o início da agressão israelense, em 7 de outubro, os bombardeios indiscriminados e a ofensiva terrestre da entidade sionista contra Gaza resultaram em mais de 21 mil palestinos mortos, a maioria mulheres e crianças. Além disso, pelo menos 55.600 pessoas ficaram feridas.

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