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Haitianos pedem indenização da ONU por estupros na época em que general Heleno comandava forças de paz

A organização Plataforma Haitiana de Desenvolvimento Alternativo publicou documento no qual exige que a entidade global se responsabilize pela violência contra as mulheres, e também por trazer surto de cólera ao país

General Augusto Heleno (Foto: Marcos Corrêa/PR)
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Revista Fórum - Diversas organizações sociais do Haiti, reunidas na Plataforma Haitiana de Desenvolvimento Alternativo, divulgaram um documento nesta sexta-feira (9), pelo qual exigem que a ONU (Organização das Nações Unidas) se responsabilize pelos mais de 3 mil casos de estupros (cerca de 300 deles envolvendo crianças) registrados no país durante a presença da MINUSTAH (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti), entre os anos de 2004 e 2017.

O documento também acusa as missões de paz da ONU de introduzir o surto de cólera no país, naquele mesmo período, através de soldados de países sul-americanos (incluindo o Brasil), que formaram parte daquelas missões. Se estima que mais de um milhão de pessoas sofreram com a doença durante o período, e mais de 10 mil delas morreram.

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