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Mundo

Hamas condena apoio de Biden a Israel para massacrar palestinos

Movimento diz que apoio de Biden a Israel dá luz verde para a continuação de ataques a palestinos em Gaza

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247 - Por meio de um comunicado, o Movimento de Resistência Islâmica Palestina (HAMAS) rejeitou "veementemente as declarações incendiárias do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden", nas quais rotulou como terrorista a operação 'Tempestade de Al-Aqsa', lançada no sábado (7), pela resistência palestina da Faixa de Gaza contra Israel.

O presidente dos Estados Unidos expressou na terça-feira (10), total apoio de seu país a Israel em um discurso na Casa Branca e acusou o HAMAS de violar os direitos humanos ao "assassinar e fazer reféns civis" israelenses durante sua recente ofensiva, sem fazer referência aos massacres cometidas pelo exército israelense em sua contraofensiva em Gaza. "O discurso do presidente Biden foi repleto de falácias políticas e legais, com um descarado viés em direção ao regime mais feio, odioso e racista conhecido no Oriente Médio", censurou. 

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Enquanto a barbárie israelense atinge seu ápice, impondo um bloqueio severo à já sitiada Gaza, chegam as reações internacionais. Com estas palavras, o movimento palestino acrescenta que Biden deu luz verde a Israel "para continuar com seus massacres contra crianças, mulheres e idosos indefesos, e impor as formas mais horrendas de castigo coletivo a mais de dois milhões de palestinos em Gaza, em clara violação de todas as normas e convenções internacionais às quais [os Estados Unidos] afirmam aderir".

O movimento enfatiza que a operação Tempestade de Al-Aqsa é uma ofensiva para defender o povo palestino, a Mesquita Al-Aqsa e os prisioneiros mantidos por Israel, com o objetivo de forçar o regime sionista a "parar a agressão e o cerco [a Gaza] e pôr fim à ocupação" dos territórios palestinos. O documento pede que o governo Biden que "revise sua posição tendenciosa e se afaste da política de dois pesos e duas medidas em relação à ocupação sionista".

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O Hama enfatiza que o movimento reserva ao povo palestino o direito de "se defender, sua terra e sua religião islâmica e santuários cristãos [...], até que alcancem suas aspirações legítimas de libertação, retorno e estabelecimento do Estado palestino com Jerusalém [Al-Quds] como capital".

Dentro do novo conflito, iniciado no sábado, os bombardeios israelenses não deixaram nenhum lugar intocado na Faixa de Gaza, especialmente atingindo civis e instalações vitais, como áreas próximas ao principal hospital do enclave sitiado, que atualmente abriga centenas de feridos palestinos.

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Os bombardeios indiscriminados israelenses já tiraram a vida de 900 palestinos, incluindo 260 crianças e 230 mulheres, enquanto "pelo menos 200.000 [...] residentes de Gaza foram deslocados ao temer por suas vidas ou pela destruição de suas casas pelos bombardeios", conforme relatado pelas Nações Unidas.

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