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Herdeiro da Samsung recebe indulto presidencial na Coreia do Sul

O bilionário Lee Jae-yong foi condenado por corrupção

Lee Jae-yong, herdeiro da Samsung (Foto: Reuters)
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(ANSA) - O herdeiro e líder de fato do grupo Samsung, Lee Jae-yong, recebeu nesta sexta-feira (12) um indulto presidencial, se tornando o mais recente exemplo de uma tradição sul-coreana de clemência com grandes líderes empresariais condenados por corrupção e crimes financeiros.

O bilionário, que foi condenado por suborno e peculato, vai ser "reintegrado" para dar a ele uma chance de "ajudar a superar a crise econômica da Coreia do Sul", informou o ministro da Justiça do país, Han Dong-hoon.

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Lee, que possui um patrimônio líquido de US$ 7,9 bilhões, segundo a revista "Forbes", foi colocado em liberdade condicional em agosto de 2021 após ter cumprido 18 meses de prisão, pouco mais da metade de sua sentença original.

O perdão anunciado pelas autoridades sul-coreanas permite que o magnata de 54 anos de idade volte normalmente ao trabalho, colocando um ponto final em uma restrição de cinco anos que foi imposta pelo tribunal.

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"Devido à crise econômica mundial, o dinamismo e a vitalidade da economia nacional se agravou e nós temos receio que essa crise continue", alertou o Ministério da Justiça em um comunicado.

A pasta espera que o herdeiro da Samsung consiga "impulsionar o motor de crescimento do país investindo ativamente em tecnologia e criando empregos".

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A detenção de Lee não freou o desempenho da empresa sul-coreana, pois ela anunciou um aumento de mais de 70% nos lucros do segundo trimestre em julho do ano passado.

Além de Lee, outros três empresários ganharam indulto presidencial, como o presidente do grupo Lotte, Shin Dong-bin, que recebeu uma sentença de dois anos e meio de prisão em um caso de corrupção em 2018.

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O bilionário sul-coreano foi detido por crimes relacionados a um escândalo político e econômico que provocou a renúncia da ex-presidente do país, Park Geun-hye, em 2017. A ex-mandatária foi alvo de um impeachment e condenada a 20 anos de prisão por abuso de poder.

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