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Mundo

Israel mata 11 funcionários da ONU no genocídio que promove em Gaza

Os funcionários trabalhavam na agência das Nações Unidas para refugiados palestinos e foram mortos dentro de suas casas

Benjamin Netanyahu e ataque israelense no enclave palestino de Gaza (Foto: REUTERS)
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247 - Desde o início dos bombardeios israelenses em Gaza no sábado (7), 11 funcionários da agência das Nações Unidas para refugiados palestinos foram assassinados em ataques aéreos que partiram de Israel contra Gaza, conforme relatado pela diretora de comunicações da agência à Associated Press, segundo o g1. Inicialmente, a chefe de comunicações da agência, Juliette Touma, havia informado que foram 9 mortos. O número aumentou horas depois. O conflito já resultou em um trágico número de mais de 2 mil vítimas fatais. >>> Em crime de guerra, Israel bombardeia abrigos para civis e até escolas em Gaza

“A proteção dos civis é fundamental, inclusive em tempos de conflito (...) Eles deveriam ser protegidos de acordo com as leis da guerra”, falou Juliette Touma, da agência da ONU. Os funcionários foram mortos dentro de suas casas. >>> Israel deixa Faixa de Gaza completamente às escuras

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A diretora ainda destacou que 18 escolas sob administração da agência, que haviam sido adaptadas como abrigos, foram afetadas pelos ataques aéreos israelenses. Além disso, a sede localizada na cidade de Gaza também sofreu danos, felizmente sem causar vítimas. >>> Lula lança apelo à ONU por cessar-fogo imediato na Palestina

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