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Israel promete impedir presença militar do Irã na Síria

Israel, que tem como primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, não está interessado em agravar a situação na Síria, mas vai responder se o Irã continuar a provocar a situação na fronteira com a Síria, disse o vice-diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores de Israel, general Alexander Ben-Zvi; "Claro que se elas [as Forças Armadas iranianas] atacarem o território israelense — e nós consideramos o incidente com o drone um ataque direto contra o território de Israel – nesse caso não vamos ter outra opção. Não vamos deixá-lo impune", disse Ben-Zvi

Israel, que tem como primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, não está interessado em agravar a situação na Síria, mas vai responder se o Irã continuar a provocar a situação na fronteira com a Síria, disse o vice-diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores de Israel, general Alexander Ben-Zvi; "Claro que se elas [as Forças Armadas iranianas] atacarem o território israelense — e nós consideramos o incidente com o drone um ataque direto contra o território de Israel – nesse caso não vamos ter outra opção. Não vamos deixá-lo impune", disse Ben-Zvi (Foto: Leonardo Lucena)
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Agência Sputnik - Israel não está interessado em agravar a situação na Síria, mas vai responder se o Irã continuar a provocar a situação na fronteira com a Síria, disse na segunda-feira (5) o vice-diretor-geral do Ministério das Relações Exteriores de Israel, general Alexander Ben-Zvi.

"Espero que isso não aconteça…Claro que se elas [as Forças Armadas iranianas] atacarem o território israelense — e nós consideramos o incidente com o drone um ataque direto contra o território de Israel – nesse caso não vamos ter outra opção. Não vamos deixá-lo impune. E todos os que querem dar alguns passos devem perceber que haverá medidas de retaliação", disse Ben-Zvi aos repórteres.

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De acordo com ele, a presença militar iraniana na Síria alegadamente agrava o conflito, enquanto Israel faz todo o possível para impedir que esta presença se torne permanente.

Ao mesmo tempo, o diplomata sublinhou que "garantir a segurança do Estado" é uma prioridade de Israel nos assuntos que se referem à solução do conflito tanto na Síria, como na Palestina.

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Ben-Zvi declarou que, se não houver agressão contra Israel, o país não terá interesse em combater.

Além disso, o general frisou que Israel está em contato estreito com a Rússia quanto à retirada das tropas xiitas da zona de desescalada do sul na Síria. Para ele, é necessário retirar estas tropas para estabilizar a situação na região.

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Enquanto os líderes de Israel e dos EUA têm acusado o Irã de manter uma presença militar na Síria e de possuir, inclusive, uma base militar no país, Teerã tem refutado as declarações, chamando-as de infundadas, mas admite ter enviado conselheiros militares para treinar as tropas leais a Damasco.

Fevereiro foi marcado pela maior escalada do conflito entre Israel e o Irã na Síria. Por exemplo, o exército israelense afirmou que um helicóptero seu interceptara um drone iraniano lançado a partir do lado sírio. Em seguida, a Força Aérea de Israel bombardeou alvos iranianos na Síria. Os sistemas de defesa aérea síria reagiram, o que resultou no derrube de um caça F-16 israelense. Na segunda onda de ataque, as forças de Israel atingiram 12 alvos na Síria, incluindo baterias de defesa aérea síria e instalações militares iranianas, declararam as Forças de Defesa do país.

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