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Jeanine Áñez e ex-ministros bolivianos são condenados a 4 meses de prisão preventiva

Jeanine Áñez, presidente golpista da Bolívia entre o fim de 2019 e o fim de 2020, é acusada de participar de golpe de Estado contra Evo Morales, então líder da Bolívia

Jeanine Añez
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Sputnik - A juíza de Investigação Criminal de La Paz, Regina Santa Cruz, decretou neste domingo (14) quatro meses de prisão preventiva para a ex-presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez. O Ministério Público havia pedido uma pena de seis meses.

Com os ex-ministros Álvaro Coímbra e Rodrigo Guzmán, Áñez foi acusada de sedição, conspiração e terrorismo.

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Após ouvir a sentença, a ex-presidente interina escreveu em sua conta no Twitter que ela estava sendo enviada para a prisão "para aguardar julgamento por um 'golpe' que nunca aconteceu".

Como denunciamos, o [partido em poder] MAS decide e o sistema judicial obedece: eles me mandam para a cadeia por quatro meses para aguardar julgamento por um "golpe" que nunca aconteceu. Daqui eu convido a Bolívia a ter fé e esperança. Um dia, entre todos nós, criaremos uma Bolívia melhor.

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Coímbra e Guzmán receberam a mesma sentença após a audiência, que durou nove horas.

Áñez foi presa como parte de uma investigação sobre os eventos de 2019 na Bolívia, nos quais o então presidente, Evo Morales, foi forçado a renunciar, depois de enfrentar manifestações em massa por alegações de fraude eleitoral. A acusação agora considera os eventos de 2019 um golpe de Estado.

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