Jornal português destaca protesto de favelas cariocas
“A política das polícias civil e militar já era de atirar primeiro e perguntar depois. A situação piorou com a carta branca para matar dada pelo Presidente Bolsonaro e pelo governador”, afirma André Constantine, do coletivo Favela Não Se Cala e também porta-voz da manifestação de domingo, ouvido pelo jornal português O Expresso
247 - O jornal português O Expresso publicou uma reportagem nesta sexta-feira (24) sobre o ato contra a violência do Estado que acontece no próximo domingo, no Rio de Janeiro. Segundo trecho do texto, o ato "Parem de Nos Matar" protestará contra as mortes e execuções promovidas pela polícia e pelo Exército na capital carioca, lembrando o assassinato do músico Evaldo Rosa, cujo carro recebeu 83 tiros em abril.
"A violência policial aumentou com a ocupação militar do Rio de Janeiro — ainda decidida pelo ex-Presidente Michel Temer — e agravou-se com a entrada em funções do governador Wilson Witzel, do Partido Social Cristão, que apoiou a eleição de Bolsonaro", destaca o periódico.
“A política das polícias civil e militar já era de atirar primeiro e perguntar depois. A situação piorou com a carta branca para matar dada pelo Presidente Bolsonaro e pelo governador”, afirma André Constantine, do coletivo Favela Não Se Cala e também porta-voz da manifestação de domingo, ouvido pelo jornal.
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