Lagarde diz que há motivos para preocupação com economia mundial

Diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, considerou nesta quarta-feira, 30, que há "razões para preocupação" com a economia mundial; "Há razões para preocupação. A perspectiva de uma subida das taxas de juro nos Estados Unidos e o abrandamento na China alimentam uma incerteza e uma maior volatilidade dos mercados", declarou; dirigente apontou igualmente uma "nítida desaceleração" do comércio mundial e a "queda rápida" dos preços das matérias-primas, que prejudicam as finanças dos países emergentes que as exportam

Diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, considerou nesta quarta-feira, 30, que há "razões para preocupação" com a economia mundial; "Há razões para preocupação. A perspectiva de uma subida das taxas de juro nos Estados Unidos e o abrandamento na China alimentam uma incerteza e uma maior volatilidade dos mercados", declarou; dirigente apontou igualmente uma "nítida desaceleração" do comércio mundial e a "queda rápida" dos preços das matérias-primas, que prejudicam as finanças dos países emergentes que as exportam
Diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, considerou nesta quarta-feira, 30, que há "razões para preocupação" com a economia mundial; "Há razões para preocupação. A perspectiva de uma subida das taxas de juro nos Estados Unidos e o abrandamento na China alimentam uma incerteza e uma maior volatilidade dos mercados", declarou; dirigente apontou igualmente uma "nítida desaceleração" do comércio mundial e a "queda rápida" dos preços das matérias-primas, que prejudicam as finanças dos países emergentes que as exportam (Foto: Aquiles Lins)


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Da Agência Lusa - A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, considerou hoje (30) que há "razões para preocupação" com a economia mundial, afetada pela desaceleração na China e pelo provável aumento das taxas de juro nos Estados Unidos.

"Há razões para preocupação. A perspectiva de uma subida das taxas de juro nos Estados Unidos e o abrandamento na China alimentam uma incerteza e uma maior volatilidade dos mercados", declarou Lagarde em discurso em Washington.

A dirigente apontou igualmente uma "nítida desaceleração" do comércio mundial e a "queda rápida" dos preços das matérias-primas, que prejudicam as finanças dos países emergentes que as exportam.

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Os progressos econômicos alcançados por esses países parecem agora "ameaçados", disse Lagarde, dias antes da abertura da assembleia anual do FMI, que este ano ocorre em Lima.

A responsável não revelou as novas previsões mundiais do FMI que serão divulgadas nessa ocasião, mas disse que o crescimento econômico global deve ser este ano "mais fraco" do que em 2014.

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No discurso, Lagarde manifestou-se particularmente preocupada com o impacto de um próximo aumento das taxas de juro do banco central norte-americano, que estão próximas de zero desde final de 2008.

Segundo a diretora-gerente, essa mudança poderá levar os investidores a retirarem os fundos dos países emergentes para os Estados Unidos, com uma valorização ainda maior do dólar, pois muitas empresas têm as suas dívidas em dólares.

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