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Líder republicano baleado está em estado crítico

O veterano líder republicano Steve Scalise, que foi ferido junto com várias outras pessoas por um homem armado durante o treino para um jogo de beisebol de caridade nesta quarta-feira perto de Washington, se encontra em estado crítico após uma cirurgia, segundo o Medstar Washington Hospital; Scalise, o número 3 da liderança republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, foi baleado no quadril

O veterano líder republicano Steve Scalise, que foi ferido junto com várias outras pessoas por um homem armado durante o treino para um jogo de beisebol de caridade nesta quarta-feira perto de Washington, se encontra em estado crítico após uma cirurgia, segundo o Medstar Washington Hospital; Scalise, o número 3 da liderança republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, foi baleado no quadril (Foto: Gisele Federicce)
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Por Sarah N. Lynch e Ross Colvin

ALEXANDRIA, Estados Unidos (Reuters) - Um homem armado abriu fogo contra parlamentares republicanos que treinavam para um jogo de beisebol de caridade nesta quarta-feira perto de Washington, ferindo o veterano líder republicano Steve Scalise e várias outras pessoas antes de se morto a tiros pela polícia.

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O atirador disparou várias vezes com um rifle no campo de beisebol em Alexandria, no Estado da Virgínia, até ser ferido em uma troca de tiros com a polícia do Capitólio que estava no local do incidente, disseram parlamentares.

Scalise, o número 3 da liderança republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, foi baleado no quadril. Ele foi socorrido por colegas, entre eles Brad Wenstrup, congressista de Ohio que também é medico, e depois transportado a um hospital.

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O deputado se encontrava em estado crítico após uma cirurgia, segundo o Medstar Washington Hospital.

Um funcionário e um ex-funcionário do Congresso também ficaram feridos, e dois policiais do Capitólio foram hospitalizados após o incidente, mas não ficou claro se ambos foram feridos por tiros.

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O atirador, identificado por uma autoridade sênior como James T. Hodgkinson, de Belleville, subúrbio de St. Louis, no Estado do Illinois, morreu devido aos ferimentos que sofreu. Reportagens disseram que ele era proprietário de uma empresa de inspeções residenciais.

Sua atuação em uma rede social indicou que ele se opunha fortemente aos republicanos, incluindo o presidente Donald Trump. A polícia e o FBI disseram ser cedo demais para determinar um motivo para o ato ou se o ataque foi uma tentativa de assassinato político.

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Trump anunciou a morte do atirador e se referiu a Scalise, congressista de 51 anos da Louisiana, como um bom amigo.

"Ele é um patriota e um lutador. Ele irá se recuperar deste ataque", afirmou o presidente na Casa Branca.

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Trump também pediu união em um momento de grandes desavenças políticas no país, dizendo: "Somos mais fortes quando estamos unidos e quando trabalhamos juntos pelo bem comum."

Hodgkinson criticou Trump violentamente em redes sociais e era membro de vários grupos antirrepublicanos no Facebook, como "A Estrada para o Inferno é Pavimentada com Republicanos", "Eliminem o Partido Republicano" e "Donald Trump não é Meu Presidente", como mostrou uma pesquisa do que pareceu ser seu perfil.

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Entre 25 e 30 membros republicanos da Câmara e do Senado haviam se reunido de manhã cedo para treinar um dia antes de um jogo de beisebol anual de caridade entre republicanos e democratas, disse Mo Brooks, deputado do Alabama.

Dois parlamentares presentes no local, os deputados Ron DeSantis e Jeff Duncan, indicaram que pode ter havido uma motivação política para o ataque. Duncan contou ter sido abordado pelo homem que mais tarde fez os disparos.

"Ele me perguntou quem estava praticando hoje de manhã, republicanos ou democratas, e eu disse 'são os republicanos treinando'", disse ele aos repórteres. DeSantis fez um relato semelhante.

"Se não fosse pela polícia do Capitólio e pelo heroísmo que mostraram, poderia muito bem ter sido um massacre em larga escala", opinou Brooks.

(Reportagem adicional de Susan Cornwell, Richard Cowan, Patricia Zengerle, Julia Edwards Ainsley, Doina Chiacu e Susan Heavey em Washington e Gina Cherelus em Nova York)

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